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Após bombardeio em hospital de Gaza, presidente da Palestina cancela reunião com Biden

Ataque ao Hospital Ahli Arab teria causado 500 vítimas, das quais 300 estariam mortas; Hamas e Israel não assumiram autoria

Internacional|Do R7

Presidente da Palestina, Mahmoud Abbas
Presidente da Palestina, Mahmoud Abbas

Um oficial de alto escalão da Palestina afirmou nesta terça-feira (17) que o presidente do país, Mahmoud Abbas, cancelou o encontro com o mandatário dos Estados Unidos, Joe Biden, após o bombardeio em um hospital da Faixa de Gaza, que deixou centenas de feridos.

Segundo informações da Associated Press, Abbas iria se encontrar com Biden e outros líderes da região, como o rei da Jordânia, Abdulla 2º, e o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sissi.

O Ministério da Saúde de Gaza informou que até 300 palestinos foram mortos após um ataque aéreo que atingiu o Hospital Ahli Arab. Autoridades do país estimam até 500 vítimas no bombardeio.

Fotos da unidade de saúde mostraram fogo nos corredores, vidros quebrados e partes de corpos espalhadas pela área. Este é o ataque aéreo mais mortal supostamente realizado por Israel contra a nação palestina desde 2008.


O porta-voz militar israelense, contra-almirante Daniel Hagari, afirmou que ainda não havia dados sobre as mortes no hospital: "Vamos obter os detalhes e atualizar o público. Não sei dizer se foi um ataque aéreo israelense".

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A comunicação das autoridades palestinas afirma que o ataque seria "um crime de guerra".

"O hospital abriga centenas de enfermos e feridos, assim como pessoas desabrigadas à força."

Abbas também decretou luto nacional de três dias pelo bombardeio.

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