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Argentina oferece R$ 16 milhões a quem encontrar submarino

Recompensa foi justificada em nota pelo Ministério da Defesa como forma de estimular iniciativa privada a encontrar embarcação desaparecida 

Internacional|Do R7 com agências

Submarino ARA San Juan desapareceu desde 15 de novembro último
Submarino ARA San Juan desapareceu desde 15 de novembro último

Com a imagem abalada pelo fracasso, até o momento, nas buscas pelo submarino ARA San Juan, desaparecido desde o último dia 15 de novembro, o governo da Argentina está oferecendo 4,9 milhões de dólares (cerca de R$ 15,8 milhões) a quem trouxer informação importante ou algum dado útil a respeito que ajude a encontrar a embarcação. A informação é da agência EFE.

O anúncio foi publicado no Boletim Oficial do Estado. A estranha iniciativa foi justificada em nota pelo Ministério da Defesa.

— Considera-se pertinente a fixação de uma gratificação de tipo econômico para aqueles sujeitos privados que tragam informação e dados úteis que permitam conhecer o paradeiro e a localização precisa do submarino ARA San Juan.

Até agora, com informações detalhadas de equipes de vários países, formadas por especialistas em navegação submarina, não foi encontrada nenhuma pista sobre a localização do submarino. Nem os esforços materiais, humanos e tecnológicos adiantaram, conforme frisou o texto. Mas com o incentivo financeiro, o governo acredita que haverá um maior estímulo para o setor privado colaborar nas buscas.


A exigência é que aqueles que passarem alguma informação tenham subsídios que provem qual foi o equipamento utilizado, que apresentem dados básicos e processados, assim como fotos relativas à pista fornecida.

O que acontece quando desaparece um submarino como o argentino ARA San Juan


A busca pelo submarino, que conduzia 44 tripulantes, acabou sendo limitada, por não ter ultrapassado 430 km da costa patagônica, em uma região na qual houve suspeitas da ocorrência de uma explosão horas depois do desaparecimento do submarino.

Especialistas dos Estados Unidos e do Reino Unido, entre outros, foram à região para ajudar nas buscas nas primeiras semanas. Neste momento, porém, somente a Rússia tem representantes atuando junto à Marinha argentina, na tentativa de encontrar a embarcação.

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