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Atirador abre fogo em sinagoga, na Pensilvânia nos EUA, há vítimas

O atirador abriu fogo contra a polícia na Sinagoga da Congregação da Árvore, em Pittsburgh, na Pensilvânia. O atentado teria deixado mortos.

Internacional|Laís Vieira, do R7*

Um tiroteio aconteceu em sinagoga, neste sábado, nos EUA
Um tiroteio aconteceu em sinagoga, neste sábado, nos EUA

Um atirador abriu fogo numa sinagoga e contra a polícia neste sábado (27), por volta das 10h, horário local (14:00 GMT) em Pittsburgh, na Pensilvânia, nos EUA. Segundo a CNN, o disse o diretor de Segurança Pública do condado de Allegheny, Wendell Hissrich afirma que 11 pessoas foram mortas.O The New York Times fala em "pelo menos" 11 mortos.

De acordo com a CNN, a polícia identificou o suspeito como Robert Bowers, de 46 anos. Oficiais informaram que, nas gravações da sinagoga, Bowers faz inúmeros comentários anti-semitas. Segundo a rede CNN, o homem teria entrado no templo gritando "todos os judeus devem morrer".

No momento em que o atirador abriu fogo, estava acontecendo uma cerimônia no local, segundo o site oficial da sinagoga.E o local estava cheio.

A CNN afirma que foram encontradas quatro armas no local, sendo um fuzil de assalto e quatro pistolas. 


O Presidente do Estados Unidos, Donald Trump tuitou sobre o caso. Ele classificou os eventos de "devastadores". O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, manifestou sua solidariedade aos Estados Unidos e às vítimas do "horrível ataque antissemita".

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A Polícia de Nova York enviou reforços
A Polícia de Nova York enviou reforços

O governador da Pensilvânia, Tom Wolf, aconselhou em seu Twitter para as pessoas se materem afastadas do local e ficarem em casa.

Robert Bowers foi identificado como suspeito
Robert Bowers foi identificado como suspeito

Cerca de duas semanas antes do atentado, o suspeito teria publicado que o HIAS, grupo judeu em defesa dos refugiados, " [que o grupo] gosta de trazer invasores que matam nosso povo". O HIAS realizou no último final de semana um "Shabat Nacional de Refugiados". Segundo a CNN, foram identificadas seis compras de armas no nome do suspeito desde 1996. Em 20 de setembro, Bowers postou imagens de alvos de tiro que ele disse serem de julho de 2017. Ele disse que estava atirando contra os alvos com uma arma pistola Walther PPQ.


Fontes disseram aos investigadores da CNN que encontraram armas na cena do tiroteio e no carro do atirador 

De acordo com a CNN, após os oficiais serem informados sobre a rede social do suspeito, os dados foram respaldados, a conta foi suspensa e o FBI foi acionado.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

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