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Aviões chineses entram novamente em zona de defesa aérea de Taiwan 

Incursão de 27 aviões militares ocorreu um dia após presidente da Câmara dos Representantes dos EUA visitar a Ilha 

Internacional|Do R7, com AFP

China continua operações militares conjuntas em torno de Taiwan
China continua operações militares conjuntas em torno de Taiwan China continua operações militares conjuntas em torno de Taiwan

Taiwan registou nesta quarta-feira (3) a incursão de 27 aviões militares chineses em sua zona de defesa aérea, um dia após a visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha considerada por Pequim como parte do seu território.

Pelosi, de 82 anos, se despediu das autoridades taiwanesas no aeroporto de Teipei e embarcou no avião militar americano que decolou às 7 horas de Brasília desta quarta-feira, de acordo com as imagens exibidas ao vivo por canais de televisão. A delegação dos EUA seguiu para a Coreia do Sul, próxima escala em sua viagem pela Ásia.

Na última terça-feira (2), a China já havia dado uma resposta aérea devido à viagem. Aviões militares sobrevoaram o estreito de Taiwan em uma forma de demonstrar a desaprovação de Pequim. 

Segundo autoridades taiwanesas, pelo menos 21 incursões de aviões da Força Aérea da China foram identificadas na Zona de Identificação de Defesa Aérea.

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Novamente em tom de ameaça, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Pequim publicou uma declaração oficial em que diz que a visita de Pelosi "é uma violação severa do princípio de 'Uma Só China'" e impacta a base política das relações entre China e EUA.

De acordo com a China, o governo americano está sinalizando que está apoiando Taiwan. Já Pelosi diz que a viagem foi uma crítica ao governo comunista de Pequim.

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