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Internacional Aviões militares dos Estados Unidos interceptam aeronaves russas sobre o Alasca

Aviões militares dos Estados Unidos interceptam aeronaves russas sobre o Alasca

Segundo autoridades, Moscou não invadiu o espaço aéreo norte-americano ou canadense durante missão

AFP

Resumindo a Notícia

  • Aviões americanos interceptaram aeronaves russas que sobrevoavam o Alasca.
  • Segundo autoridades, russos não invadiram espaço aéreo norte-americano ou canadense.
  • Aviões russos foram interceptados duas vezes nesta semana.
Bombardeiro russo Tu-95 foi interceptado por aeronaves norte-americanas

Bombardeiro russo Tu-95 foi interceptado por aeronaves norte-americanas

Divulgação

O Comando de Defesa Aeroespacial Norte-Americano (Norad, na sigla em inglês), formado pelos Estados Unidos e Canadá, informou nesta quinta-feira (16) que aviões de combate americanos interceptaram aeronaves militares russas perto do estado do Alasca pela segunda vez esta semana.

A interceptação “de rotina” de quatro aviões russos, incluindo um bombardeiro Tu-95 e aeronaves de combate Su-30 e Su-35, ocorreu na terça-feira (15), informou o Norad em um comunicado.

"Os aviões russos permaneceram no espaço aéreo internacional e não entraram no espaço aéreo soberano americano ou canadense", acrescentou.

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Esta foi a segunda interceptação em dois dias. A primeira aconteceu na segunda-feira (14).

"O Norad [...] avalia que esta atividade de voo russa não está relacionada de nenhuma forma às recentes operações do Norad e do Comando do Norte dos EUA associadas a objetos aéreos sobre a América do Norte nas últimas duas semanas", afirmou.

Aviões americanos derrubaram este mês um suposto balão espião chinês e três objetos não identificados, uma ação ofensiva pouco comum para os caças estacionados na América do Norte.

Marinha dos EUA divulga imagens do resgate do balão chinês

  • Balão chinês nos EUA
  • Balão chinês nos EUA
  • Balão chinês nos EUA
  • Balão chinês nos EUA
  • Pouco depois de saber da existência do objeto, na quinta-feira passada (2), o ex-presidente Donald Trump exigiu que o balão fosse logo abatido. O Pentágono, porém, alertou para o risco que o equipamento poderia oferecer às pessoas em solo
  • Em Maryland, o presidente Joe Biden parabenizou os pilotos do F-22 por terem derrubado o balão no espaço aéreo americano
  • Imagem fornecida por Chad Fish mostra um grande balão de origem supostamente chinesa sendo derrubado por um míssil norte-americano acima do Oceano Atlântico, perto da costa da Carolina do Sul, no Estados Unidos, ontem, 4 de fevereiro de 2023. A derrubada do suposto balão espião criou um espetáculo sobre um dos centros turísticos do estado e atraiu multidões que reagiram com uma mistura de olhares perplexos, angústia e aplausos. Em comunicado hoje, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que se reservava o direito de 'tomar novas ações' e criticou os EUA por 'uma óbvia reação exagerada e uma grave violação da prática internacional'. A China afirma que o balão era de uso civil, destinado a pesquisas meteorológicas, e que havia entrado no espaço aéreo norte-americano por acidente
  • Quando foi derrubado, o balão estava a 18 km de altitude, a 11 km da costa, segundo funcionários do Pentágono
  • Os EUA detectaram um outro balão, que sobrevoava a América Latina. A Força Aérea colombiana indicou, por sua vez, que 'um objeto' com 'características semelhantes às de um balão' estava em seu espaço aéreo e que a situação estava sendo monitorada.Pequim confirmou na segunda-feira (6) que o balão detectado ao sobrevoar a América Latina era chinês
  • Balão chinês nos EUA
  • Balão chinês nos EUA
  • Balão chinês nos EUA
  • Balão chinês nos EUA
  • Pouco depois de saber da existência do objeto, na quinta-feira passada (2), o ex-presidente Donald Trump exigiu que o balão fosse logo abatido. O Pentágono, porém, alertou para o risco que o equipamento poderia oferecer às pessoas em solo
  • Em Maryland, o presidente Joe Biden parabenizou os pilotos do F-22 por terem derrubado o balão no espaço aéreo americano
  • Imagem fornecida por Chad Fish mostra um grande balão de origem supostamente chinesa sendo derrubado por um míssil norte-americano acima do Oceano Atlântico, perto da costa da Carolina do Sul, no Estados Unidos, ontem, 4 de fevereiro de 2023. A derrubada do suposto balão espião criou um espetáculo sobre um dos centros turísticos do estado e atraiu multidões que reagiram com uma mistura de olhares perplexos, angústia e aplausos. Em comunicado hoje, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que se reservava o direito de 'tomar novas ações' e criticou os EUA por 'uma óbvia reação exagerada e uma grave violação da prática internacional'. A China afirma que o balão era de uso civil, destinado a pesquisas meteorológicas, e que havia entrado no espaço aéreo norte-americano por acidente
  • Quando foi derrubado, o balão estava a 18 km de altitude, a 11 km da costa, segundo funcionários do Pentágono
  • Os EUA detectaram um outro balão, que sobrevoava a América Latina. A Força Aérea colombiana indicou, por sua vez, que 'um objeto' com 'características semelhantes às de um balão' estava em seu espaço aéreo e que a situação estava sendo monitorada.Pequim confirmou na segunda-feira (6) que o balão detectado ao sobrevoar a América Latina era chinês

  • A marinha dos EUA divulgou imagens da captura do balão chinês que estaria espionando o território americano. O dispositivo foi abatido por caças no último sábado (4), e os destroços caíram no mar, a 10 km da costa da Carolina do Sul


    Veja momento em que míssil americano fura e derruba balão chinês

    Reprodução Twitter/@USNavy

  • A operação começou logo depois que partes do objeto caíram na água. Navios da Marinha e da Guarda Costeira dos EUA ajudaram nas buscas

    Reprodução Twitter/@USNavy

  • O governo do presidente Joe Biden defende a hipótese de que o balão foi uma tentativa malsucedida de espionagem por parte de Pequim. A China nega esse propósito e afirma que tratava-se apenas um balão meteorológico que se desviou do curso por causa dos ventos

    Reprodução Twitter/@USNavy

  • Após a detecção do balão, Washington cancelou a viagem que o secretário de Estado americano, Antony Blinken, faria para a China

    Reprodução Twitter/@USNavy

  • Pouco depois de saber da existência do objeto, na quinta-feira passada (2), o ex-presidente Donald Trump exigiu que o balão fosse logo abatido. O Pentágono, porém, alertou para o risco que o equipamento poderia oferecer às pessoas em solo

    Reprodução/Chase Doak

  • Em Maryland, o presidente Joe Biden parabenizou os pilotos do F-22 por terem derrubado o balão no espaço aéreo americano

    Reprodução/EFE - 04.02.2023

  • A operação aconteceu depois que três aeroportos do sudeste americano foram temporariamente fechados em meio ao que a Administração Federal de Aviação (FAA) chamou de 'esforço de segurança nacional'


    CHAD FISH/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO-04/02/2023

  • Quando foi derrubado, o balão estava a 18 km de altitude, a 11 km da costa, segundo funcionários do Pentágono

    ESN/Paul Inman/ESN/@__alex__davis__ /AFP

  • Os EUA detectaram um outro balão, que sobrevoava a América Latina. A Força Aérea colombiana indicou, por sua vez, que 'um objeto' com 'características semelhantes às de um balão' estava em seu espaço aéreo e que a situação estava sendo monitorada.

    Pequim confirmou na segunda-feira (6) que o balão detectado ao sobrevoar a América Latina era chinês

    AFP PHOTO/CHASE DOAK - 01.02.2023

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