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Biden considera 'questionável' controle russo sobre Mariupol

Entenda o que aconteceu em Mariupol e como a Rússia, supostamente, assumiu a cidade

Internacional|Do R7

A cidade de Mariupol está praticamente tomada pelo exército de Putin
A cidade de Mariupol está praticamente tomada pelo exército de Putin A cidade de Mariupol está praticamente tomada pelo exército de Putin

O presidente americano, Joe Biden, pôs em xeque, nesta quinta-feira (21), a informação de que a Rússia assumiu o controle da cidade ucraniana de Mariupol, como afirmou o governante russo, Vladimir Putin.

"É questionável que controle Mariupol", disse Biden, acrescentando que "ainda não há provas de que Mariupol caiu por completo".

Retiradas em Mariupol

Quase desde o início do conflito, em 24 de fevereiro, Mariupol se tornou um dos lugares prioritários da ofensiva russa. As autoridades locais temem o balanço de mais de 20.000 mortos na cidade, consequência dos bombardeios, mas também da falta de água, comida e energia elétrica.

O exército russo controla grande parte da cidade há vários dias e chegou a permitir a entrada de alguns jornalistas ocidentais, que observaram as ruas destruídas.

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Durante o cerco, as retiradas de civis foram raras e perigosas. Apesar da tensão, a vice-primeira-ministra ucraniana Irina Vereshchuk afirmou que quatro ônibus com civis deixaram a cidade e outros devem fazer o mesmo durante o dia.

Os civis devem enfrentar uma viagem de 200 km até Zaporizhzhya, um trajeto marcado por vários pontos de controle em uma região afetada por combates.

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Desde o final de março, quando a Rússia retirou suas tropas do norte e dos arredores de Kiev, o leste e o sul da Ucrânia se tornaram o principal cenário da guerra.

As forças russas "mantêm os disparos de artilharia em toda linha de frente", afirmaram as autoridades ucranianas na manhã de hoje.

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Os combates são particularmente violentos nas proximidades de Izium (nordeste), há "bombardeios incessantes" em Popasna e Rubizhne, na região de Lugansk (leste), e novos ataques em Mikholayv (sul), na estrada até Odessa, que deixaram um morto e dois feridos, afirmou o governador Vitali Kim.

"A situação fica mais complicada a cada hora", escreveu no Telegram o governador de Lugansk, Sergei Gaidai. "Salvem-se (...) Saiam", alertou.

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