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Internacional Biden critica Trump por não ter agido diante do ataque ao Capitólio

Biden critica Trump por não ter agido diante do ataque ao Capitólio

Presidente dos Estados Unidos ressaltou valentia dos agentes de segurança que lutaram contra a multidão durante a invasão

AFP

Resumindo a Notícia

  • Joe Biden criticou Donald Trump por demora em agir durante invasão do Capitólio
  • Presidente dos EUA ressaltou ação dos agentes de segurança durante ataque
  • Biden afirmou que Trump não compactua com os valores democratas dos americanos
Vitória de Biden seria formalizada durante sessão na qual manifestantes invadiram Capitólio

Vitória de Biden seria formalizada durante sessão na qual manifestantes invadiram Capitólio

Tom Brenner/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou nesta segunda-feira (25) o antecessor Donald Trump por não ter agido durante o ataque ao Capitólio, destacando os policiais que foram feridos durante a invasão.

"Os bravos agentes da ordem foram vítimas [...] pingando sangue, cercados de carnificina, cara a cara com a multidão enlouquecida que acreditou nas mentiras do presidente derrotado", afirmou Biden à margem de uma conferência de uma organização de chefes policiais afro-americanos.

"Durante três horas, o ex-presidente derrotado dos Estados Unidos assistiu a tudo acontecer, sentado no conforto da sala de jantar privada do Salão Oval", continuou.

"A polícia foi heroica nesse dia. Faltou a Donald Trump valentia para agir". [...] "Não se pode estar a favor da insurreição e, ao mesmo tempo, da polícia. Não se pode estar a favor da insurreição e da democracia. Não se pode ser pró-insurreição e pró-americano."

Suas críticas a Trump ecoam a conclusão da comissão da Câmara de Representantes que investiga o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio. Na última quinta-feira (21), a comissão acusou o ex-presidente de negar-se a parar ou condenar a violência.

Biden elogiou a polícia em um momento em que os republicanos o repreendem pelo aumento da violência no país e alguns meses antes das eleições de meio de mandato de novembro, nas quais se estima que o Partido Democrata saia enfraquecido.

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