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Presidente Joe Biden diz que para 'falar' em cessar-fogo em Gaza, Hamas tem que libertar reféns

O governo dos EUA teme que a incursão por terra à Faixa de Gaza adie a soltura dos israelenses sequestrados pelo grupo terrorista

Internacional|Do R7

Joe Biden fala durante evento na Casa Branca
Joe Biden fala durante evento na Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira (23) que só se pode falar em cessar-fogo em Gaza se o grupo terrorista palestino Hamas libertar todos os reféns sequestrados em Israel durante o ataque de 7 de outubro.

"Os reféns devem ser libertados, depois poderemos falar", afirmou Biden na Casa Branca, quando questionado se apoiaria um acordo de "reféns pelo cessar-fogo".

Pouco antes, o Hamas havia informado ter libertado outras duas mulheres sequestradas em Israel. Na última sexta-feira (20), o grupo já tinha libertado uma mãe e uma filha americanas: Judith e Natalie Raanan.

Ao todo, 218 israelenses estão sob a custódia do Hamas. O governo dos Estados Unidos, aliado histórico de Israel, teme que a incursão por terra à Faixa de Gaza adie a libertação dos reféns e pressiona o governo israelense para postergar a operação.


A possibilidade de libertação dos reféns israelenses está na mesa de negociações, com a mediação do governo do Catar. Os mediadores fizeram chamadas urgentes para tentar acelerar e costurar o acordo. Em troca, Israel teria de libertar 36 crianças e mulheres palestinas presas em cadeias de Israel.

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As autoridades israelenses afirmam que mais de 1.400 pessoas morreram, a maioria civil, no ataque do Hamas, em 7 de outubro, o mais letal desde a criação do Estado de Israel, em 1948.

Em Gaza, o Ministério da Saúde, dirigido pelo Hamas, afirma que mais de 5.000 pessoas, a maioria também civil, morreram durante os bombardeios de Israel em represália aos ataques.

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