Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Cachorro do presidente Joe Biden mordeu sete pessoas em um período de quatro meses

Onda de ataques que envolveu Commander espelha o comportamento de Major, cão expulso da Casa Branca, em 2021

Internacional|Do R7

O presidente dos EUA, Joe Biden, acaricia seu cachorro, Commander
O presidente dos EUA, Joe Biden, acaricia seu cachorro, Commander

Commander, pastor-alemão de quase dois anos do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, mordeu sete pessoas em um período de quatro meses. A onda de ataques que envolveu Commander espelha o comportamento de Major, antigo cachorro de Biden, que foi expulso da Casa Branca e doado a amigos da família, por conduta agressiva, em 2021. As informações são do portal americano New York Post.

No incidente documentado mais sério que envolveu Commandor, um oficial do Serviço Secreto foi encaminhado a um hospital local depois que o cachorro mordeu o braço e a coxa dele, segundo emails divulgados sob a Lei de Liberdade de Informação ao grupo jurídico conservador Judicial Watch.

Os registros mostram, ainda, que Commander arrancou a pele da mão e do braço de outro membro do Serviço Secreto semanas depois que o presidente o soltou do lado de fora da Casa Branca, após uma noite de cinema em família. No mês seguinte, o cachorro mordeu as costas de um técnico de segurança na casa de Biden em Wilmington, cidade no estado de Delaware.

Leia também

Biden teria expressado dúvidas sobre a honestidade de um membro do Serviço Secreto que relatou ter sido mordido na perna por Major. A Casa Branca também não divulgou nenhum incidente de mordida que envolveu Commander. Para o presidente do Judicial Watch, Tom Fitton, esses registros "levantam questões fundamentais sobre o presidente Biden e o Serviço Secreto".


Compartilhe esta notícia no WhatsApp

Compartilhe esta notícia no Telegram

"Este é um tipo especial de loucura e corrupção em que um presidente permitiria que seu cachorro atacasse e mordesse repetidamente funcionários do Serviço Secreto e da Casa Branca", afirmou Fitton. "Em vez de proteger seus agentes, o Serviço Secreto tentou ocultar ilegalmente documentos sobre o abuso de seus agentes e oficiais pela família Biden", acrescentou.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.