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Centros de votação abrem para eleições gerais em Israel

Quase 5,9 milhões de cidadãos israelenses poderão exercer seu direito ao voto 

Internacional|

Os colégios eleitorais de Israel abriram às 7h (horário local, 2h de Brasília) desta terça-feira (17) para a realização do pleito da 20ª legislatura da história israelense.

Quase 5,9 milhões de cidadãos israelenses poderão exercer seu direito ao voto até as 22h (17h) e imediatamente depois começarão a ser publicadas as primeiras pesquisas de boca de urna e se iniciará a apuração de votos, que deve ser concluída no início do dia seguinte.

A jornada eleitoral, que se desenvolverá em 1.282 cidades e com 10.372 urnas, vai acontecer sob estritas medidas de segurança, mas desta vez, ao contrário de outras ocasiões, o exército não fechará o território palestino da Cisjordânia, segundo confirmou à Agência Efe uma porta-voz militar.

Por sua parte, a polícia desdobrará milhares de agentes de seu corpo nacional e da Polícia de Fronteiras em um esquema especial para garantir a segurança do processo eleitoral durante este dia, declarado feriado em Israel.

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No total, 30 partidos disputarão as 120 cadeiras do parlamento israelense (Knesset), ao qual se chega com um mínimo de 3,25% dos votos válidos.

O índice histórico de participação caiu na última década a uma média abaixo de 70%. Nos últimos pleitos, há apenas dois anos, foi de 67,8%.

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A julgar pelos últimos processos eleitorais e as pesquisas do atual, a próxima legislatura será formada por entre 10 e 11 formações políticas, a maior delas, a coalizão de centro-esquerda União Sionista, com 24 cadeiras.

O partido direitista Likud, do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ficaria na segunda posição com entre 20 e 21 deputados, e os demais partidos repartiriam as demais cadeiras da Assembleia legislativa.

Apesar da provável vitória do União Sionista, se forem confirmados os resultados das enquetes, será Netanyahu quem terá mais possibilidades de liderar o próximo Executivo israelense, o que faria pela terceira vez consecutiva e a quarta em sua carreira política.

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