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Chefe mafioso da Família Gambino é morto a tiros em Nova York

Francesco 'Frank' Cali, 53, foi baleado seis vezes no peito e atropelado por seus supostos assassinos. Cali assumiu a máfia Cosa Nostra em 2005

Internacional|Da EFE

Cali assumiu o controle da organização em 2015
Cali assumiu o controle da organização em 2015 Cali assumiu o controle da organização em 2015

O mafioso Francesco "Frank" Cali, líder da família Gambino, foi assassinado a tiros na noite de quarta-feira (13), em frente à sua casa, em Nova York, EUA, de acordo com informações da polícia local.

Cali, 53, foi baleado seis vezes no peito, por volta das 21h20 (hora local) e, segundo algumas informações, também foi atropelado pela caminhonete que era conduzida pelos seus supostos assassinos.

O mafioso foi transferido para o Hospital da Universidade de Staten Island, onde foi declarado morto.

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O incidente ocorreu em frente à casa de Cali, no bairro de Todt Hill, em Staten Island, conhecido pela influência de mafiosos.

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A família Gambino, uma das cinco que compõem a máfia siciliana de Nova York, chegou a ser considerada a maior organização criminosa dos Estados Unidos dedicada a todos os tipos de atividades criminosas até sua decadência, na década de 1990, por conta das ações das autoridades americanas.

O assassinato de Cali é o primeiro em décadas de um chefe da Máfia em Nova York e o de um líder da família Gambino desde John Gotti, que em 1985, ordenou a morte de Paul Castellano para tomar o poder da organização.

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Gotti foi detido no final de 1990 graças à colaboração de seu segundo em comando, Salvatore Gravano, com o FBI, uma relação que provocaria a queda de vários chefes da máfia e que a família Gambino perdesse grande parte do seu poder. Gotti morreu na prisão em 2002.

De pais sicilianos de Palermo, Cali nasceu em Nova York em 1965 e desde jovem esteve envolvido na máfia nova-iorquina.

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Entre 2008 e 2009 cumpriu 10 meses de prisão por um crime de extorsão. Cali assumiu o controle da organização em 2015.

As autoridades americanas e italianas o consideraram membro da Cosa Nostra e embaixador em Nova York de famílias mafiosas na Sicília.

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