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Cidade ucraniana de Mariupol sofre com falta de água, luz e calefação

Município próximo à região separatista de Donetsk e Lugansk luta para restabelecer serviços e cuidar de moradores feridos

Internacional|

Edifícios ficaram danificados após bombardeio russo na cidade de Mariupol
Edifícios ficaram danificados após bombardeio russo na cidade de Mariupol Edifícios ficaram danificados após bombardeio russo na cidade de Mariupol

Em Mariupol, cidade de quase 500 mil habitantes às margens do mar de Azov, a população sofre com a falta de energia elétrica, água e calefação devido aos constantes bombardeios das forças russas, de acordo com o prefeito, Vadym Boychenko.

"A situação é complicada. Mariupol continua sem eletricidade, água e aquecimento devido aos constantes bombardeios dos ocupantes russos. Existem também sérios problemas com a telefonia celular", escreveu ele, nesta quinta-feira (3), no Telegram.

Boychenko — que de manhã afirmou que Mariupol estava "à beira de uma catástrofe humanitária" e que ontem "foi o dia mais difícil e cruel" da guerra, pois os russos "só queriam destruir a todos — contou que os trabalhadores das empresas de serviços públicos aguardam uma trégua para iniciar a restauração das principais linhas de fornecimento de energia e água.

Além disso, as concessionárias fornecem combustível para os geradores que proveem energia elétrica aos hospitais da cidade, prestando dessa forma atendimento médico de emergência a todos os moradores feridos de Mariupol.

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"A boa notícia é que o fornecimento de energia no hospital de referência da cidade foi restaurado", disse. O prefeito explicou que, desde o início da guerra lançada pela Rússia contra a Ucrânia, "mais de 200 moradores da cidade foram feridos em diversos graus".

"Os profissionais de saúde continuam prestando assistência 24 horas aos moradores de Mariupol, apesar da situação extremamente difícil", acrescentou.

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Além disso, as empresas de serviços públicos fornecem água potável a várias partes da cidade durante o dia.

"Todos os serviços públicos estão fazendo o possível para estabilizar a situação na cidade. Mas a situação é significativamente complicada pelo fato de que as forças de ocupação russas continuam bombardeando Mariupol", disse.

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