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Cinco argentinos estão entre os oito mortos durante ataque nos EUA

Vítimas estavam com amigos no país comemorando 30 anos de formatura

Internacional|Gio Mendes, do R7, com agências internacionais

Os Estados Unidos tratam o caso como atentado terrorista
Os Estados Unidos tratam o caso como atentado terrorista

Cinco argentinos estão entre as oito vítimas que morreram atropeladas por um caminhão durante um atentado em Nova York, nos Estados Unidos.

Outras 11 pessoas ficaram feridas, após o veículo invadir uma ciclovia e uma calçada na terça-feira (31). Entre os mortos também há uma turista belga.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Argentina, as vítimas são Hernán Diego Mendoza, Diego Enrique Angelini, Alejandro Damián Pagnucco, Ariel Erlij e Hernán Ferruchi.

Pelo Twitter, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, lamentou as mortes das vítimas da tragédia.


Os argentinos faziam parte de um grupo de amigos que estava nos Estados Unidos comemorando os 30 anos de sua formatura no Colégio Politécnico de Rosario.

Ainda de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, há outro argentino entre os feridos no atentado. Martín Ludovico Marro se encontra internado no Hospital Presbiteriano de Manhattan e não corre risco de perder a vida.


O atropelamento aconteceu no cruzamento da Chambers Street com a West Street, no bairro Tribeca, sul da ilha de Manhattan, a alguns quarteirões do World Trade Center, um dos cenários dos atentados de 11 de setembro de 2001.

O FBI, a polícia federal americana, trata o incidente como um caso de terrorismo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou o Twitter para comentar o ocorrido, classificando o autor do ataque como "uma pessoa muito doente e perturbada".


O suspeito de ter atropelado pelo menos 19 pessoas teve sua identidade revelada pela rede CBS News.

Trata-se de Sayfullo Habibullaevic Saipov, 29, nascido no Uzbequistão e que estava morando na cidade de Tampa, Flórida. Ele também tem um endereço no Estado de New Jersey.

Ele teria green card (visto de residência) e estaria morando nos EUA há cerca de sete anos.

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