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Conservador Yoon Suk-yeol é eleito presidente da Coreia do Sul

Opositor obteve 48,59% dos votos frente a 47,79% do atual mandatário sul-coreano Lee Jae-myung

Internacional|Do R7

Yoon Suk-yeol comemora vitória em eleição presidencial na Coreia do Sul
Yoon Suk-yeol comemora vitória em eleição presidencial na Coreia do Sul Yoon Suk-yeol comemora vitória em eleição presidencial na Coreia do Sul

O líder da oposição conservadora, Yoon Suk-yeol, foi eleito presidente da Coreia do Sul, informou nesta quarta-feira (9) a agência Yonhap, depois que o adversário governista, o liberal Lee Jae-myung, admitiu sua derrota.

Após a apuração de 98% dos votos da eleição realizada na quarta-feira, Yoon, do PPP (Partido do Poder Popular), "obteve 48,59% dos votos frente a 47,79% para Lee", do Partido Democrático (centro-esquerda), do atual presidente Moon Jae-in, detalhou a Yonhap.

"Esta é uma vitória para o grande povo da Coreia do Sul", declarou Yoon a apoiadores que cantavam seu nome na Assembleia Nacional.

Após uma campanha dominada por calúnias entre os dois principais candidatos, a participação eleitoral foi de 77,1%, no país de cerca de 52 milhões de habitantes. 

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Os dois partidos estão em polos ideologicamente opostos. A vitória de Yoon marcará o início de um regime mais conservador após cinco anos sob os liberais moderados do presidente cessante. 

É também uma reviravolta dramática para o PPP, que ficou estremecido em 2017 depois que o líder e presidente do país, Park Geun-hye, foi destituída e presa por acusações de corrupção, antes de ser perdoada

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De acordo com analistas, um habitual "ciclo de vingança" pode começar agora na política sul-coreana, onde os presidentes cumprem apenas cinco anos de mandato e todos os ex-líderes vivos foram presos por corrupção após deixar o cargo.

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Durante a campanha eleitoral, Yoon ameaçou investigar o atual presidente Moon Jae-in, citando "irregularidades", embora sem especificar quais. 

Mas em seu discurso de vitória, ele adotou um tom mais conciliador, transmitindo ao país, após uma campanha polarizada, que "a competição acabou e todos devem dar as mãos para se tornar um".

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