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Coronavírus: Netanyahu manda que israelenses não saiam de casa

Primeiro-ministro diz que orientação para que as pessoas não saiam às ruas 'não é mais um pedido ou recomendação'; Israel já tem mais de 500 casos

Internacional|Do R7

O surto de coronavírus deixou este mercado em Jerusalém quase deserto
O surto de coronavírus deixou este mercado em Jerusalém quase deserto

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou medidas para apertar o cerco contro o surto de coronavírus no país. A principal delas é uma ordem para que a população não saia às ruas a partir desta quinta-feira (19). A polícia será responsável pela vigilância.

"Sob essas novas ordens vocês, cidadãos de Israel, devem permanecer em suas casas. Não é mais um pedido, não é mais uma recomendação, é uma obrigação, que será devidamente imposta pelas autoridades", disse Netanyahu em um pronunciamento pela televisão.

Ainda não é uma quarentena

Segundo a imprensa israelense, a medida não chega a ser uma quarentena total, porque o governo vai permitir que os israelenses saiam para comprar comidas e remédios. Trabalhadores de algumas funções essenciais também serão liberados,

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Netanyahu havia afirmado na véspera que poderia criar um toque de recolher nacional, dando poder à polícia para multar e prender quem estivesse nas ruas, como forma de pressionar o público a seguir os pedidos de ficar em casa.

Até esta quinta-feira, o ministério da Saúde de Israel afirmou que havia 573 casos de contaminação pelo coronavírus no país. Destes, 47 são de palestinos que vivem na Cisjordânia.

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