‘É natural que haja resistências dentro do próprio grupo’, diz especialista sobre desarmamento do Hamas
Paulo Velasco explica as dificuldades do governo israelense para implementar pontos que estavam no acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza
Internacional|Do R7
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O governo israelense disse nesta quinta-feira (11) que o Hamas será totalmente desarmado e que a Faixa de Gaza será desmilitarizada. Um líder terrorista disse que o grupo está aberto a um congelamento de armas, mas rejeita a exigência do desarmamento completo apresentada no plano dos Estados Unidos.
O professor de política internacional Paulo Velasco explica, em entrevista para o Conexão Record News, que em conflitos como esse, é uma medida relativamente comum: “Chamada de DDR, desarmamento, desmobilização e reintegração, muito aplicada a grupos combatentes em países conflagrados”, afirma.
Ele também diz que é difícil fazer com que todos os combatentes se disponham a depor as armas e isso impediria que o acordo fosse completamente cumprido. Essa é a maior preocupação do governo israelense: “Se o Hamas não for desarticulado em termos militares, pode ser que no futuro volte a praticar algum tipo de ato contra Israel”, completa Velasco.
Além disso, o especialista comenta o acordo anunciado por Donald Trump que diz que o Hamas não teria participação em um futuro governo na Faixa de Gaza.
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