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Egito diz que contatos estão em andamento para desescalar tensão entre Israel e Hamas

Netanyahu orientou o exército a tomar ‘ações fortes’ contra quaisquer violações do cessar-fogo

Internacional|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Contatos em andamento pelo Egito para desescalar tensões entre Israel e Hamas após novos ataques.
  • Netanyahu ordena ações fortes contra violações do cessar-fogo, mas evita ameaças de guerra.
  • Nove palestinos morreram em confrontos após o Hamas disparar um míssil antitanque contra tropas israelenses.
  • Acordo de cessar-fogo de 9 de outubro previa libertação de prisioneiros palestinos em troca de paz.

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Governo de Israel homenageia vítimas dos terroristas do Hamas e cobra devolução de corpos de reféns

Um alto funcionário do Egito envolvido nas negociações de cessar-fogo em Gaza disse que contatos “ininterruptos” estão em andamento para desescalar a situação entre Israel e o grupo terrorista Hamas, após os lados trocarem ataques neste domingo.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, orientou o exército a tomar “ações fortes” contra quaisquer violações do cessar-fogo, mas não ameaçou retornar à guerra. Segundo autoridades de saúde da região, no entanto, pelo menos nove palestinos foram mortos.


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Escalada de tensões

As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram que o grupo terrorista Hamas atirou um míssil antitanque e o disparou contra tropas israelenses que operavam para desfazer a infraestrutura terrorista na área de Rafah, no sul de Gaza.

De acordo com texto enviado via Telegram neste domingo (19), em resposta, as forças israelenses iniciaram ataques na região para eliminar a ameaça e desmantelar túneis e estruturas militares “utilizadas para atividades terroristas”.


“Essas ações terroristas constituem uma flagrante violação do acordo de cessar-fogo, e a IDF responderá com firmeza”, menciona a mensagem.

Acordo de cessar-fogo

No último dia 9 de outubro, o grupo terrorista Hamas que chegou a um acordo para o fim da guerra em Gaza.


Segundo Khalil al-Hayya, um dos líderes do grupo, os Estados Unidos e os outros países mediadores deram garantias que o acordo assinado com Israel seria cumprido, com o encerramento do conflito e um cessar-fogo permanente.

No acordo estava soltura 250 palestinos que foram condenados à prisão perpétua em Israel, além de 1.700 prisioneiros de Gaza que foram capturados depois de 7 de outubro.

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