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Em entrevista, Carlos Ghosn diz que sua prisão é 'complô'

Ex-presidente da Nissan sustenta ter sido 'traído' por diretores da empresa quando tentou aprofundar a aliança com Renault e Mitsubishi

Internacional|

Ghosn foi preso na capital japonesa em novembro
Ghosn foi preso na capital japonesa em novembro Ghosn foi preso na capital japonesa em novembro

O ex-presidente da Nissan Motor, o brasileiro Carlos Ghosn, atribuiu nesta quarta-feira (30) sua prisão em Tóquio a um "complô" contra ele e sustenta ter sido "traído" por diretores da empresa quando tentou aprofundar a aliança com Renault e Mitsubishi.

Ghosn foi preso na capital japonesa no dia 19 de novembro do ano passado e enfrenta acusações judiciais por supostamente ocultar milionárias compensações econômicas acordadas com a Nissan e supostamente utilizar a empresa para cobrir perdas financeiras pessoais.

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Em entrevista concedida ao jornal Nikkei na prisão onde está detido, Ghosn negou as acusações e que sua gestão tenha se tornado uma "ditadura" liderada por ele.

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