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Em seu primeiro evento de campanha, Kamala promete fortalecer a classe média

Vice-presidente afirmou já ter o apoio de delegados suficientes para a indicação do Partido Democrata

Internacional|Do R7


Kamala Harris fez seu primeiro discurso de campanha após a desistência de Joe Biden Reprodução/YouTube/PBS NewsHour

Em seu primeiro comício de campanha após a desistência de Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris prometeu fortalecer novamente a classe média, atacou o candidato Donald Trump e afirmou que já tem o apoio de delegados suficientes para conquistar a indicação do Partido Democrata.

O discurso foi feito nesta terça-feira (23), em Milwaukee, no estado de Wisconsin, considerado um dos estados indecisos fundamentais para um presidente ser eleito no país.

“Quando a classe média é forte, os Estados Unidos são fortes”, afirmou Kamala no evento, que mencionou questões como liberdade sindical, assistência médica acessível, e aposentadoria com dignidade.

A pré-candidata elogiou a arrecadação recorde da campanha democrata após Biden anunciar que desistiria de tentar a reeleição.


“Estamos conduzindo uma campanha movida pelo povo. E acabamos de ter uma notícia de última hora: tivemos as melhores 24 horas de arrecadação de fundos de base na história da campanha presidencial”, disse a pré-candidata.

Harris também elogiou o legado de Joe Biden no cargo presidencial e disse ser uma “grande honra ter o apoio” dele.


A pré-candidata também prometeu enfrentar Donald Trump, a quem chamou de “trapaceiro” e “criminoso”.

“Eu enfrentei criminosos de todos os tipos: predadores que abusavam de mulheres, fraudadores, trapaceiros que quebravam as regras para seu próprio ganho. Então, ouça-me quando digo: eu conheço o tipo de Donald Trump”, disse Kamala, que disse ainda que acabará com “as proibições extremas ao aborto”.

A multidão presente no discurso começou a gritar “prendam-no”, em referência aos processos judiciais enfrentados por Trump. O grito também é uma referência aos comícios de campanha do próprio Donald Trump, em 2016, quando seus apoiadores pediam pela prisão de Hillary Clinton, então candidata democrata.

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