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Entenda como acordo entre EUA e Coreia do Sul pode aumentar tensões na Ásia

Países concluíram parceria para a construção de submarinos de propulsão nuclear; para analista, Casa Branca quer conter avanço da China

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Estados Unidos e Coreia do Sul firmam acordo para construção de submarinos nucleares, com investimentos significativos.
  • O projeto visa conter a expansão naval da China na Ásia, segundo analistas internacionais.
  • Preocupações surgem sobre a proliferação nuclear e possíveis reações de países como Japão e Taiwan.
  • A decisão pode redefinir a aliança entre Washington e Seul, alterando o equilíbrio de poder marítimo na região.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul anunciaram na sexta-feira (14) um acordo estratégico para a construção de submarinos nucleares, além de ampliar a cooperação na indústria naval para fortalecer suas frotas comerciais e militares.

O projeto prevê investimentos bilionários: US$ 25 bilhões (R$ 132 bilhões) na compra de equipamentos militares americanos até 2030 e US$ 33 bilhões (R$ 174 bilhões) para apoiar o exército norte-americano presente no país asiático. A tecnologia envolvida é considerada uma das mais sigilosas do mundo, o que torna o acordo relevante na geopolítica global.


Analista considera que movimento americano pode incentivar ações de outros países da região, como Japão e Taiwan Reprodução/RECORD NEWS

Segundo Kleber Galerani, analista internacional, a iniciativa sinaliza uma estratégia clara dos Estados Unidos para conter a expansão naval da China na região.

O movimento, porém, gera preocupações sobre o regime de não-proliferação nuclear e pode desencadear uma reação em cadeia, levando países como Japão e Taiwan a aumentarem suas forças armadas.


Ao Conexão Record News desta sexta, o especialista pontua que o acordo redefine a aliança bilateral entre Washington e Seul e pode alterar o equilíbrio de poder marítimo. Além dos impactos geopolíticos, o projeto envolve custos políticos e industriais elevados, exigindo negociações internas robustas.

Galerani alerta que a decisão não apenas fortalece a posição estratégica dos Estados Unidos, mas redefine a segurança internacional do século 21.

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