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Entenda o que é a ‘frota fantasma’ da Rússia, alvo de Macron

Presidente francês pediu que a Europa aumente a pressão contra as embarcações

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Presidente francês Emmanuel Macron critica as "frotas fantasmas" da Rússia que exportam combustíveis.
  • Macron pede maior coordenação da Europa contra navios-tanque russos após sanções internacionais.
  • Especialista destaca que a Rússia é o país mais sancionado do mundo, afetando suas frotas regulares.
  • Rússia utiliza navios com bandeiras de outros países para escoar seu petróleo devido às sanções.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Navios permitem que a Rússia ainda tenha recursos na venda dos seus hidrocarbonetos, diz especialista Reprodução/RECORD NEWS

As chamadas “frotas fantasmas” da Rússia — navios-tanque, usados para exportar combustíveis russos depois que o país se tornou alvo de sanções internacionais — foram criticadas pelo presidente francês Emmanuel Macron, que pediu à Europa um aumento nas pressões contra os barcos petroleiros.

O governante sugeriu que os países integrantes da coalizão apoiadora de Kiev se organizassem e trabalhassem coordenados com a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) a fim de otimizar uma ação em conjunto com interesses em comum.


Em entrevista ao Conexão Record News, o professor de relações internacionais Vitelio Brustolin explicou que esses navios permitem que a Rússia ainda tenha recursos na venda dos seus hidrocarbonetos.

Ele pontua que a Rússia é o país mais sancionado mundo, com cerca de 25 mil sanções. Segundo ele, a maior parte das medidas atingem negativamente as frotas regulares do país e, com isso, o governo opta por navios de outras bandeiras.


“A Rússia vem escoando seu petróleo com navios com bandeiras de outros países”, ressalta o especialista.

“Já foi apreendido, por exemplo, um navio com bandeira das ilhas Cook, que tinha destruído cabos submarinos no mar Báltico. Levou uma âncora por 100 km sendo arrastada no fundo do mar até romper os cabos de internet dos países que fazem encosta com o mar Báltico”, completa Brustolin.

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