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Espaço aéreo sobre castelo de Elizabeth 2ª será restrito

Segurança na residência da rainha da Inglaterra será ampliada após invasão do local por homem que planejava matá-la

Internacional|Do R7

Rainha Elizabeth 2ª vive no castelo de Windsor desde o início da pandemia
Rainha Elizabeth 2ª vive no castelo de Windsor desde o início da pandemia

Os aviões não poderão mais sobrevoar em baixa altitude o castelo de Windsor, a 40 km de Londres, onde vive a rainha Elizabeth 2ª desde o início da pandemia, informou a polícia local nesta terça-feira (11).

Essa restrição do espaço aéreo, até 2.500 pés (760 metros) e em um raio de 1,25 milha náutica (cerca de 2,3 km) ao redor do castelo, entrará em vigor em 27 de janeiro, anunciou a polícia de Thames Valley, destacando que a decisão foi tomada após consulta pública.

"Qualquer voo dentro da zona restrita demandará uma permissão", informou um comunicado.

Além das patrulhas policiais "regulares" e de "outras medidas de segurança", essa restrição "é um método adicional para manter a segurança da comunidade que mora perto deste local emblemático", situado próximo do aeroporto de Heathrow, em Londres, acrescentou.


A decisão ocorre depois que no dia de Natal um homem armado com uma balestra tentou entrar no castelo onde mora a rainha Elizabeth 2ª, de 95 anos.

Mas desagrada à associação Stop Heathrow Expansion, que milita contra a ampliação do maior aeroporto britânico, pois implica redefinir a trajetória de alguns aviões, o que "poderia provocar o sobrevoo de outras áreas e perturbar a vida de mais pessoas", denunciou a ativista Geraldine Nicholson em comunicado.

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