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Estados Unidos vão fornecer dados sobre infraestrutura energética russa à Ucrânia

País avalia o envio de mísseis para que ataques sejam realizados

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Os Estados Unidos vão fornecer dados sobre infraestruturas energéticas russas à Ucrânia.
  • O governo dos EUA considera enviar mísseis, como os Tomahawk, para auxiliar nos ataques.
  • Países visam cortar a receita russa proveniente do petróleo.
  • A coordenação da Otan é complexa devido a aliados da Rússia dentro da organização.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Governo avalia a possibilidade de enviar ao país mísseis Tomahawk, que podem atingir 2.500 km de alcance Reprodução/Record News - 02.10.25

Os Estados Unidos vão fornecer informações sobre alvos de infraestrutura energética no território russo para a ataques de longo alcance da Ucrânia. A informação foi revelada por fontes do governo americano para a agência Reuters.

Além dos dados, o governo dos EUA avaliam se devem enviar mísseis para serem usados em ataques do tipo. O país também pediu que os aliados da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) enviem auxílio semelhante.


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Fontes apontam que Washington já compartilha informações de inteligência com a Ucrânia há muito tempo, mas agora será mais fácil para o país atingir as infraestruturas, com objetivo de privar a Rússia da receita vinda do petróleo.

Em entrevista ao Conexão Record News desta quinta-feira (2), Vitélio Brustolin, professor de relações internacionais da Universidade Federal Fluminense e pesquisador de Harvard, destaca a “guinada” do governo americano para o lado da Ucrânia, com a possibilidade de envio dos mísseis Tomahawk.


“Os mísseis que o Trump aventa fornecer, isso ainda não foi decidido, essa decisão não foi tomada, são os mísseis Tomahawk, são mísseis que tem 2.500 km de alcance”, explica Brustolin.

O professor aponta para as dificuldades de alinhar o posicionamento da Otan quanto à cessão da compra de combustível russo, uma vez que há aliados de Putin dentro da organização.


“O Trump também vem pressionando os países da União Europeia, especialmente países membros da Otan, que parem de comprar ativos energéticos russos. [...] Tem aliados russos dentro da União Europeia e dentro da Otan que não querem parar de comprar. Um deles é a Hungria, por exemplo, do [Viktor] Orbán, que é um aliado do Putin”, completa o especialista.

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