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EUA: mais de 90 pessoas são presas após invasão ao Capitólio

Um dos líderes do movimento está solto. Empresas estão demitindo funcionários que foram flagrados participando do ato

Internacional|Do R7

Mais de 90 pessoas foram presar por invadirem Capitólio , nos EUA
Mais de 90 pessoas foram presar por invadirem Capitólio , nos EUA

Mais de 90 pessoas foram presas depois de invadirem o Capitólio, em Washington, capital dos EUA, na quarta-feira (6), segundo informações da agência Associated Press.

Depois que milhares de vídeos e fotos da invasão foram compartilhados pelas redes sociais, usuários e o FBI tentam encontrar os apoiadores de Trump envolvidos no ato extremista.

Um dos líderes do movimento, Jake Angeli está solto
Um dos líderes do movimento, Jake Angeli está solto

Um dos líderes do movimento, o homem que aparece com chifres nas fotos, Jake Angeli, ainda não foi preso. O homem é residente do Arizona e não tem antecedentes criminais.

Angeli é uma das figuras proeminentes do grupo QAnon, que compartilha teorias da conspiração entre os apoiadores de Trump. Diversos invasores estavam com roupas do grupo na quarta-feira (6).


Outra foto que viralizou foi a de um homem que invadiu a sala da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e colocou os pés sobre a mesa da democrata. Na tarde de sexta-feira (8), Richard Barnett, de 66 anos, foi preso sob as acusações de entrar e permanecer em áreas restritas, invasão violenta, e roubo de propriedade pública.

Empresas demitem extremistas envolvidos na invasão

Com a ajuda das redes sociais, empresas também estão conseguindo reconhecer funcionários que estavam envolvidos com a invasão do Capitólio. Em uma foto, um rapaz aparece do lado de Jake Angeli com um crachá no pescoço. O crachá pertence à uma gráfica de Maryland, que viu a foto circulando no Twitter e demitiu o funcionário no dia seguinte.


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Em uma empresa de análise de dados de Chicago, o chefe, Bradley Rukstales, foi demitido depois de ser flagrado na invasão, diz a AP.

“Essa decisão foi tomada porque as ações de Rukstales são inconsistentes com os valores da Cogensia”, informou o novo CEO da empresa, Joel Schiltz, em nota. “A Congensia condena o que aconteceu no Capitólio na quarta-feira (6), e nós vamos tentar continuar seguindo os valores de integridade, diversidade e transparência nos nossos negócios, e esperamos que todos os nossos funcionários façam o mesmo”.

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