EUA ‘não pretendem reduzir o apoio a Kiev’, mas querem dividir custos com a Europa; entenda
Secretário de Defesa dos EUA pediu aos aliados da Otan que aumentem gastos com compras de armas para a Ucrânia
Internacional|Do R7
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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, pediu aos aliados da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que aumentem os gastos com compras de armas para a Ucrânia.
Um relatório recente destacou um declínio acentuado no apoio militar a Kiev em julho e agosto. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, espera garantir US$ 3,5 bilhões (cerca de R$ 19,1 bilhões, na cotação atual) em ajuda até o final de outubro.
Em entrevista ao Conexão Record News desta quarta-feira (15), Kleber Galerani, professor de direito e relações internacionais, diz que “Washington, com estas últimas posturas recentes, não pretende reduzir o apoio a Kiev”.
Segundo o especialista, o governo americano quer que a Europa “divida o custo político e financeiro da guerra”, no sentido de que possa fazer frente à ameaça russa.
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