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EUA pedem aos seus cidadãos que deixem Moldávia e Belarus, na fronteira com a Ucrânia

Alerta ocorre após o governo americano decidir transferir sua embaixada na Ucrânia de Kiev para Lviv

Internacional|Do R7, com informações da EFE

Antony Blinken, secretário de Estado dos Estados Unidos
Antony Blinken, secretário de Estado dos Estados Unidos

O Departamento de Estado dos Estados Unidos pediu nesta terça-feira (15) aos cidadãos americanos na Belarus e na Moldávia, que fazem fronteira com a Ucrânia, que deixem os países "imediatamente" devido ao risco de prisões e por conta de uma grande presença militar ao longo da fronteira ucraniana.

"Cidadãos americanos em Belarus devem sair imediatamente por meios comerciais ou privados", disse o departamento em comunicado, alertando para "a aplicação arbitrária das leis, o risco de detenção e uma incomum e preocupante concentração de militares russos ao longo da fronteira de Belarus com a Ucrânia".

Além disso, a nota cita as restrições de entrada no país devido à Covid-19 como mais um motivo para não viajar para a região.

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O comunicado também lembra que no último dia 31 de janeiro ordenou a saída de Belarus dos parentes de funcionários dos EUA na embaixada de Minsk. O órgão também pediu a saída imediata de seus cidadãos que vivem na Transnístria, que faz parte da Moldávia, na fronteira sudoeste da Ucrânia.


Embaixada

Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (14) a transferência "temporária" de suas operações de embaixada na Ucrânia da capital, Kiev, para a maior cidade do oeste do país, Lviv, insistindo que a Rússia poderia atacar o país "nesta semana".

"A embaixada continuará em contato com o governo ucraniano", mas "exortamos fortemente todos os cidadãos americanos ainda na Ucrânia a deixarem o país imediatamente", disse o secretário de Estado, Antony Blinken, em um comunicado.

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