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EUA: segurança negro é morto pela polícia após impedir tiroteio

Jemel Roberson tinha dominado homem que abriu fogo na porta de um bar em um subúrbio de Chicago e foi baleado quando os policiais chegaram

Internacional|Fábio Fleury, do R7

Roberson foi morto no momento que a polícia chegou
Roberson foi morto no momento que a polícia chegou

Na madrugada do último domingo (11), o segurança Jemel Roberson, 26, impediu um tiroteio em massa na porta de um bar em um subúrbio de Chicago (EUA). Ele dominou o suspeito até a chegada da polícia. Quando os policiais chegaram, balearam e mataram Roberson.

Agora, a família de Roberson, que além de segurança era músico em igrejas locais, está processando a polícia do condado de Midlothian, no estado de Illinois.

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Como tudo aconteceu

Segundo a imprensa local, por volta das 4 da manhã de domingo, um grupo de homens foi expulso de um bar na cidade de Robbins. Um deles saiu e voltou em seguida, armado com uma pistola, e abriu fogo.


Roberson conseguiu desarmar o homem e colocá-lo deitado no chão. O segurança estava com um dos joelhos nas costas do atirador, aguardando os policiais. No momento que eles chegaram, atiraram no segurança, que morreu.

"Todo mundo que estava lá gritou 'ele é um segurança!' Mas é isso, eles viram um homem negro com uma arma e atiraram nele, basicamente", disse uma testemunha, Adam Harris, ao canal de TV WGN9.


Quatro outras pessoas além de Roberson foram baleadas, inclusive o atirador, mas não correm risco de morrer.

A família busca agora uma indenização de US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,8 milhões) e alega que Roberson foi baleado exclusivamente porque era negro.

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