Exames de DNA de Julia Faustyna, que diz ser Madeleine McCann, revelam que ela pode ter leucemia
Polonesa de 21 anos vive atualmente nos Estados Unidos, na casa da detetive particular que contratou para investigar o caso
Internacional|Matheus Borges*, do R7
A moça polonesa que afirma ser Madeleine McCann fez exames de DNA e testes genéticos para determinar se é ou não a menina inglesa desaparecida há 16 anos, em Portugal. O resultado sobre isso ainda não saiu, mas os médicos descobriram que Julia Faustyna pode ter leucemia.
O sangue de Julia apresentou sinais preocupantes de que pode ter leucemia, diz o tabloide britânico Daily Star. A doença é um tipo de câncer que ocorre nas células sanguíneas e dificulta a capacidade do organismo de combater infecções.
Fia Johannsson, detetive particular e consultora de famosos contratada pela polonesa para acompanhar o caso, afirmou numa live que a saúde de sua cliente é muito ruim, e que ela tem asma e sofre muita dor nos ossos.
“Se ela precisar de algum tratamento, garantiremos que ela o receba. Ela está hospedada comigo, em minha casa, e minha família a recebeu de braços abertos. Eles a amam”, informa a investigadora. Julia se mudou recentemente para os Estados Unidos.
A detetive diz que a doença pode estar ligada ao passado abusivo que a jovem alega ter tido. Fia afirma que Julia foi vítima de tráfico sexual e era forçada a tomar 35 comprimidos todos os dias.
A jovem polonesa viralizou nas redes após afirmar ser Madeleine McCann. Ela chegou a criar uma conta no Instagram para falar sobre o caso e mostrar supostas provas do que diz. Semanas depois, ela deletou o perfil na rede social.