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Exército de Israel encontra automóvel de refém morto em hospital na Faixa de Gaza

A descoberta do veículo liga diretamente o hospital aos eventos brutais de 7 de outubro, afirmaram as forças israelenses

Internacional|Do R7


Vista aérea da área na Faixa de Gaza onde se encontra o Hospital Indonésio
Vista aérea da área na Faixa de Gaza onde se encontra o Hospital Indonésio

O Exército israelense informou nesta segunda-feira (25) que encontrou o carro de um dos reféns mortos por acidente, Samer Talaka, dentro do Hospital Indonésio, em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, além de uma das vans brancas que militantes do grupo terrorista Hamas usaram para se infiltrar em Israel no ataque cometido em 7 de outubro.

"Durante a atividade operacional, as tropas encontraram evidências que ligam as atividades terroristas do Hamas ao Hospital Indonésio, no norte da Faixa de Gaza", anunciou um comunicado militar.

O veículo de Talaka era um Toyota Corolla com placa israelense, dentro do qual foram encontradas manchas de sangue, que foram identificadas como sendo de outro refém.

Takala é um dos três reféns que as tropas israelenses mataram por engano há uma semana nos combates em Shujaiya, nos arredores da Faixa de Gaza. "A descoberta do veículo liga diretamente o hospital aos eventos brutais de 7 de outubro", afirmou o Exército.


Centro terrorista

De acordo com Israel, o Hospital Indonésio, fundado em 2015 em Jabalia, é um local que "o Hamas usa para se esconder atrás de civis doentes e de onde opera a infraestrutura terrorista".

"O Hospital Indonésio serve como ponto de encontro para conduzir combates e como base para altos cargos e agentes da organização terrorista Hamas. Ele dispõe de uma extensa infraestrutura terrorista e, nas proximidades, há túneis que levam a uma rota de túneis sob o hospital", acrescentou.


Segundo as informações fornecidas por Israel, o Hospital Indonésio é o centro subterrâneo estratégico do Batalhão Jabalia do Hamas e, durante a guerra, os agentes armados da unidade Nukhba — a força de elite do Hamas — foram vistos no hospital, que eles usavam como ponto de encontro antes de sair para suas atividades.

Israel afirma que o Hamas usa os hospitais como quartéis e, sob esse pretexto, desde o início da guerra, sitiou, evacuou e atacou hospitais como Shifa e Rantisi, na cidade de Gaza; Nasser, em Khan Younis; e Kamal Adwan, em Beit Lahia. 

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