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Internacional Exércitos indiano e chinês reforçam presença militar na fronteira

Exércitos indiano e chinês reforçam presença militar na fronteira

 Tensões são elevadas entre as duas potências nucleares desde um confronto violento em junho de 2020 para disputa de território

AFP
Soldado indiano em ponto de checagem em Gagangeer no confronto de 2020

Soldado indiano em ponto de checagem em Gagangeer no confronto de 2020

Farooq Khan / EFE-EPA - 16.6.2020

O comandante do exército indiano afirmou que a China enviou "um número considerável" de soldados à região disputada de sua fronteira no Himalaia, o que levou a Índia a mobilizar um número equivalente de militares.

As tensões são elevadas entre as duas potências nucleares desde um confronto violento em junho de 2020, na fronteira do Tibete e da região indiana de Ladakh.

Desde o confronto, os dois exércitos enviaram milhares de soldados de reforço ao longo da fronteira disputada no Himalaia.

Estudante norte-americana muda para a Índia e adota 11 crianças

  • Courtney Lalotra, de 34 anos, é de Nova Jersey, nos Estados Unidos, e viajou para a Índia com o intuito de se voluntariar em orfanatos das comunidades locais. Porém, tudo acabou mudando quando decidiu casar-se com um indiano e adotar 11 crianças, além de ter seu próprio filho biológico
  • Courtney é formada em moda e vive com sua vasta família em Délhi. Ela visitou a Índia pela primeira vez em 2010, em um projeto de pesquisa sobre tecidos. No entanto, se surpreendeu com a extrema pobreza que viu
  • 'O que ficou comigo foram os primeiros momentos em que saí do avião e me deparei com aquela pobreza: crianças mendigando nas ruas, mulheres segurando bebês chorando nos braços', contou ela em entrevista ao Daily Mail
  • “Essas crianças não tinham ninguém que realmente se importasse com elas. Eu não conseguia nem entender a língua na época mas me convenci a voltar para a Índia quando uma órfã chamada Fátima disse que nenhum dos voluntários normalmente voltava', relembra Courtney
  • Foi aí que ela retornou para os Estados Unidos para vender seu carro e todos os seus pertences para arrecadar dinheiro. Depois de juntar o suficiente para alugar uma casa por seis meses e comprar roupa de cama, móveis e comida para as crianças que pretendia ajudar, ela regressou à Índia em março de 2011
  • Até mesmo seus pais lhe ajudaram durante os primeiros meses oficialmente morando no novo país e, poucos anos depois em 2014, ela conheceu Yogesh e os dois se casaram
  • Junto do marido, eles adotaram 11 crianças: Dipu, de 17 anos, Raju, de 11, Shivam, de 11, Shiva, de 10, Shivam, de 10, Piyush, de 9, Jai, de 7, Satyam, de 5, Roshit, de 5, Sialesh, de 4 e Piyush, de 3. Os pequenos se somaram a Adi, de 5 anos, filho biológico do casal
  • Courtney confessou que durante a pandemia ela sentiu inveja de seus amigos americanos bem estruturados, já que a Índia foi terrivelmente assolada pelo vírus. 'Havia centenas de pessoas à nossa porta pedindo comida, ajudamos mais de 2.000 famílias durante toda esta crise', afirmou
  • 'Com a covid-19  não se trata apenas das pessoas que adoecem e morrem. Há um efeito cascata, toda a sociedade está sofrendo. Existem centenas, senão milhares, de crianças que ficam órfãs todos os dias na Índia, especialmente agora durante a pandemia', explicou ela
  • Quando questionada sobre a importância de seu trabalho, ela é enfática: 'Neste ponto, o medo e o pânico tomaram conta da nação, mas sem esperança perde-se o sentido das coisas. 'Fomos feitos para servir, cada um de nós, e se não estivermos servindo de alguma forma estaremos perdendo a vida', finaliza
  • Courtney Lalotra, de 34 anos, é de Nova Jersey, nos Estados Unidos, e viajou para a Índia com o intuito de se voluntariar em orfanatos das comunidades locais. Porém, tudo acabou mudando quando decidiu casar-se com um indiano e adotar 11 crianças, além de ter seu próprio filho biológico
  • Courtney é formada em moda e vive com sua vasta família em Délhi. Ela visitou a Índia pela primeira vez em 2010, em um projeto de pesquisa sobre tecidos. No entanto, se surpreendeu com a extrema pobreza que viu
  • 'O que ficou comigo foram os primeiros momentos em que saí do avião e me deparei com aquela pobreza: crianças mendigando nas ruas, mulheres segurando bebês chorando nos braços', contou ela em entrevista ao Daily Mail
  • “Essas crianças não tinham ninguém que realmente se importasse com elas. Eu não conseguia nem entender a língua na época mas me convenci a voltar para a Índia quando uma órfã chamada Fátima disse que nenhum dos voluntários normalmente voltava', relembra Courtney
  • Foi aí que ela retornou para os Estados Unidos para vender seu carro e todos os seus pertences para arrecadar dinheiro. Depois de juntar o suficiente para alugar uma casa por seis meses e comprar roupa de cama, móveis e comida para as crianças que pretendia ajudar, ela regressou à Índia em março de 2011
  • Até mesmo seus pais lhe ajudaram durante os primeiros meses oficialmente morando no novo país e, poucos anos depois em 2014, ela conheceu Yogesh e os dois se casaram
  • Junto do marido, eles adotaram 11 crianças: Dipu, de 17 anos, Raju, de 11, Shivam, de 11, Shiva, de 10, Shivam, de 10, Piyush, de 9, Jai, de 7, Satyam, de 5, Roshit, de 5, Sialesh, de 4 e Piyush, de 3. Os pequenos se somaram a Adi, de 5 anos, filho biológico do casal
  • Courtney confessou que durante a pandemia ela sentiu inveja de seus amigos americanos bem estruturados, já que a Índia foi terrivelmente assolada pelo vírus. 'Havia centenas de pessoas à nossa porta pedindo comida, ajudamos mais de 2.000 famílias durante toda esta crise', afirmou
  • 'Com a covid-19  não se trata apenas das pessoas que adoecem e morrem. Há um efeito cascata, toda a sociedade está sofrendo. Existem centenas, senão milhares, de crianças que ficam órfãs todos os dias na Índia, especialmente agora durante a pandemia', explicou ela
  • Quando questionada sobre a importância de seu trabalho, ela é enfática: 'Neste ponto, o medo e o pânico tomaram conta da nação, mas sem esperança perde-se o sentido das coisas. 'Fomos feitos para servir, cada um de nós, e se não estivermos servindo de alguma forma estaremos perdendo a vida', finaliza

  • Courtney Lalotra, de 34 anos, é de Nova Jersey, nos Estados Unidos, e viajou para a Índia com o intuito de se voluntariar em orfanatos das comunidades locais. Porém, tudo acabou mudando quando decidiu casar-se com um indiano e adotar 11 crianças, além de ter seu próprio filho biológico

    Reprodução/Daily Mail

  • Courtney é formada em moda e vive com sua vasta família em Délhi. Ela visitou a Índia pela primeira vez em 2010, em um projeto de pesquisa sobre tecidos. No entanto, se surpreendeu com a extrema pobreza que viu

    Reprodução/Daily Mail

  • 'O que ficou comigo foram os primeiros momentos em que saí do avião e me deparei com aquela pobreza: crianças mendigando nas ruas, mulheres segurando bebês chorando nos braços', contou ela em entrevista ao Daily Mail

    Reprodução/Daily Mail

  • “Essas crianças não tinham ninguém que realmente se importasse com elas. Eu não conseguia nem entender a língua na época mas me convenci a voltar para a Índia quando uma órfã chamada Fátima disse que nenhum dos voluntários normalmente voltava', relembra Courtney

    Reprodução/Daily Mail

  • Foi aí que ela retornou para os Estados Unidos para vender seu carro e todos os seus pertences para arrecadar dinheiro. Depois de juntar o suficiente para alugar uma casa por seis meses e comprar roupa de cama, móveis e comida para as crianças que pretendia ajudar, ela regressou à Índia em março de 2011

    Reprodução/Daily Mail

  • Até mesmo seus pais lhe ajudaram durante os primeiros meses oficialmente morando no novo país e, poucos anos depois em 2014, ela conheceu Yogesh e os dois se casaram

    Reprodução/Daily Mail

  • Junto do marido, eles adotaram 11 crianças: Dipu, de 17 anos, Raju, de 11, Shivam, de 11, Shiva, de 10, Shivam, de 10, Piyush, de 9, Jai, de 7, Satyam, de 5, Roshit, de 5, Sialesh, de 4 e Piyush, de 3. Os pequenos se somaram a Adi, de 5 anos, filho biológico do casal

    Reprodução/Daily Mail

  • Courtney confessou que durante a pandemia ela sentiu inveja de seus amigos americanos bem estruturados, já que a Índia foi terrivelmente assolada pelo vírus. 'Havia centenas de pessoas à nossa porta pedindo comida, ajudamos mais de 2.000 famílias durante toda esta crise', afirmou

    Reprodução/Daily Mail

  • 'Com a covid-19  não se trata apenas das pessoas que adoecem e morrem. Há um efeito cascata, toda a sociedade está sofrendo. Existem centenas, senão milhares, de crianças que ficam órfãs todos os dias na Índia, especialmente agora durante a pandemia', explicou ela

    Reprodução/Daily Mail

  • Quando questionada sobre a importância de seu trabalho, ela é enfática: 'Neste ponto, o medo e o pânico tomaram conta da nação, mas sem esperança perde-se o sentido das coisas. 'Fomos feitos para servir, cada um de nós, e se não estivermos servindo de alguma forma estaremos perdendo a vida', finaliza

    Reprodução/Daily Mail

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