Resumindo a Notícia
- Família americana acha que Julia, suposta Madeleine McCann, pode ser filha desaparecida.
- Julia pode não ser filha do casal McCann, mas ainda acredita que tenha sido sequestrada.
- Jovem está analisando DNA para mapear sua ancestralidade e descobrir país de origem.
- Falta de documentos e registros anteriores antes dos 5 anos motivam as investigações.
Julia diz ser Madeleine, mas pode ser outra garota que desapareceu há anos nos EUA
Reprodução Instagram/@_iammadeleinemccannUma família americana, que não foi identificada, acredita que Julia Faustyna, jovem que diz ser Madeleine McCann, pode ser a filha que está desaparecida. A idade e as características físicas batem com as da criança que eles procuram há anos. As informações foram publicadas pelo tabloide DailyStar.
Julia suspeita que tenha sido roubada de sua família original na infância e busca a verdade. Inicialmente, ela disse que seria a filha perdida de Kate e Gerry McCann, que procuram Madeleine desde 2007, após uma viagem para Portugal.
A hipótese de ser Madeleine não foi confirmada, mas Julia ainda acredita que tenha algo oculto em seu passado. A investigadora particular Fia Johansson, que está ajudando no caso, garante que os fatos parecem promissores para desvendar o que aconteceu.
Julia deixou a Polônia após receber ameaças de morte no perfil que criou no Instagram para divulgar e defender sua teoria. Ela está na Califórnia com Fia e deve fazer um exame de DNA para tentar mapear sua ancestralidade.
Se o resultado mostrar que a origem da garota é o Reino Unido, as duas prosseguirão com a teoria de ela ser Madeleine. Caso sejam os Estados Unidos, a investigação com essa nova família vai continuar. O teste, porém, também pode indicar outros países, e o plano é seguir traços de meninas desaparecidas em cada um deles, se possível.
Julia afirma não se lembrar da maior parte de sua infância e que seus pais e irmãos sempre a trataram de forma diferente. Ela diz que "não existiu" nos primeiros cinco anos de vida.
"Tudo no livro de saúde de Julia começou aos 5 anos. Então, tudo entre 0 mês e 5 anos, tudo, está faltando!", afirma Fia.
A investigadora diz também que não há nenhuma assinatura de um médico que mostre que algum dos registros do arquivo tenha sido removido. "Ela simplesmente não existe durante esse período."
* Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques