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Finlândia segue sendo o país mais feliz do mundo; Brasil é o 32°

Pesquisa sobre felicidade avalia qualidade de vida, considerando dados que vão de níveis de educação a medidas de bem-estar subjetivas

Internacional|Da EFE, com Cristina Charão, do R7

Finlândia segue no topo do ranking mundial da felicidade
Finlândia segue no topo do ranking mundial da felicidade

Um relatório sobre Felicidade Mundial divulgado nesta quarta-feira (20) e cuja elaboração foi apoiada pela ONU aponta a Finlândia como o país mais feliz do mundo, enquanto o Brasil ocupa a 32ª colocação em um ranking de 156 nações no qual o Sudão do Sul aparece em último.

O relatório foi divulgado por ocasião da celebração do Dia Internacional da Felicidade e avalia a qualidade de vida das pessoas em um total de 156 países mediante uma "variedade de medidas de bem-estar subjetivas", aponta o documento que é publicado há sete anos.

A Finlândia foi apontada pelo segundo ano consecutivo como a nação da felicidade.

Felicidade mudou nos últimos anos


Nesta edição, o documento se centra em "como a felicidade foi mudando nos últimos 12 anos e como a tecnologia da informação, o governo e as normas sociais influenciam nas comunidades".

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Mas o relatório também levou em conta outras variáveis tangíveis como os níveis de educação, apoio social, eficiência dos governos, expectativa de vida e corrupção.


No novo documento, depois da Finlândia, que obteve um total de 7.769 pontos, aparecem outros países europeus como a Dinamarca (2º), a Noruega (3º), a Islândia (4º) e a Holanda (5º).

O primeiro país fora do continente que aparece nesta lista é a Nova Zelândia, que ocupa o 8° lugar, seguida pelo Canadá (9º).


Costa Rica é o mais feliz na AL

Na América Latina, o país mais feliz é a Costa Rica, que ocupa a 12ª posição, seguida do México (23º), Chile (26º), Guatemala (27º) e Panamá (31º).

O Brasil aparece em 32º, sendo o segundo país mais feliz dentro da América do Sul, atrás apenas do Chile. Em 2018, o país aparecia na 28ª posição.

Por outro lado, o Sudão do Sul ocupa a última posição na lista (156°), atrás da República Centro-Africana (155°), do Afeganistão (154°), da Tanzânia (153°) e de Ruanda (152°), todos afetados por conflitos bélicos ou terrorismo.

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