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Forças do governo sírio lançam bombas químicas em Douma

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos relatou 11 casos de sintomas de sufocamento na cidade. O governo negou as acusações

Internacional|Do R7

Bombas químicas teriam ferido mais de 500 pessoas
Bombas químicas teriam ferido mais de 500 pessoas

O grupo rebelde sírio Jaish al-Islam acusou as forças do governo da Síria de lançar um barril bomba com substâncias químicas venenosas contra civis no leste de Ghouta, ferindo mais de 500 pessoas no sábado (7).

"O regime de Assad e seus aliados continuam com seus crimes", disse o porta-voz militar dos rebeldes Hamza Birqdar à TV al-Hadath.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um monitor de guerra sediado na Grã-Bretanha, relatou 11 casos de sintomas de sufocamento na cidade, incluindo cinco crianças, após ataques de aviões de guerra sírios. A entidade não disse quais agentes podem ter sido usados ​​nos ataques.

Nem o grupo rebelde nem o Observatório mencionaram quaisquer mortes.


A mídia estatal síria negou o lançamento de ataques químicos assim que as notícias começaram a circular.

"Os terroristas do Jaish al-Islam estão em colapso e seus meios de comunicação estão fabricando ataques químicos em uma tentativa fracassada de obstruir os avanços do Exército Árabe Sírio", informou a agência de notícias estatal Sana, citando uma fonte oficial.


O governo lançou um violento ataque aéreo e terrestre contra Douma, a última cidade controlada pelos rebeldes no leste de Ghouta, na sexta-feira, matando 48 pessoas apenas nas últimas 24 horas.

A TV estatal mostrou nuvens espessas de fumaça subindo de Douma, onde Jaish al-Islam está resistindo depois que insurgentes em outras partes do leste de Ghouta aceitaram ofertas de passagem segura para áreas controladas por rebeldes no norte do país.

Seis civis foram mortos no sábado em ataques com morteiros em bairros residenciais da capital Damasco, e outros 38 ficaram feridos, informou a mídia estatal síria, acusando Jaish al-Islam dos ataques. O porta-voz do grupo rebelde, Birqdar, divulgou um comunicado negando a acusação.

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