A gravidez de oito meses não impediu Erly Marcial e sua família de se unirem à caravana em direção aos EUA. A jovem hondurenha de 21 anos, que deu à luz a uma criança saudável no meio da difícil e cansativa jornada, agora torce para que o coração do presidente norte-americano, Donald Trump, 'amoleça' e que ela possa entrar no tão sonhado país *Estagiária do R7 sob supervisão de Cristina Charão
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 13.11.2018
Alvin Jr. nasceu em um hospital de Puebla, no México no dia 12 de novembro
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 13.11.2018
'Se Deus pudesse apenas suavizar seu coração, porque ele tem um coração de carne e osso, não de pedra'', disse ela sobre Trump. Erly e sua família estão hospedados em um dormitório em uma igreja em Tijuana, no México, na fronteira com os EUA
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 6.11.2018
Eles completaram mais de 4 mil quilômetros andados em busca do 'sonho americano', sendo que parte deste percurso, a jovem fez carregando seu filho na barriga
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 7.11.2018
A família de Honduras começou a jornada em busca de asilo nos EUA, mas de acordo com a agência de notícias Reuters, pode levar meses para que eles consigam a primeira entrevista com as autoridades norte-americanas
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 11.11.2018
Caso o pedido de Erly e seu marido, Alvin Reyes, 39, seja negado, a família tentará construir a vida no México, possivelmente em Tijuana
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 9.12.2018
Reyes disse à Reuters que não estava conseguindo ganhar a vida trabalhando como sapateiro em Sabá, em Honduras, e por isso ele, a esposa e seus, agora três, filhos decidiram se juntar a caravana
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 4.11.2018
O pedido de asilo da família está relacionado à violência na cidade onde eles moravam, onde um tiroteio na cantina perto de sua casa, matando um homem cujo corpo estava em uma poça de sangue na porta da casa. Os tiros chegaram a perfurar as paredes da residência dos Reyes
Carlos Garcia Rawlins/Reuters - 7.11.2018
Erly e Reyes afirmaram que não estavam em casa no momento do tiroteio, mas que o acontecimento só os motivou a participar da caravana