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Amor racista: casamento da Ku Klux Klan tem mulher vestida de vermelho e cachorro de estimação

Imagens mostram um casal de supremacistas brancos selando a união em um celeiro

Internacional|Do R7

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Em meio aos mantos brancos encapuzados, se destaca uma pessoa vestida totalmente de vermelho, também com o rosto coberto — além de um cachorro, que acompanha toda a cerimônia. Trata-se de um casamento entre dois membros da seita racista KKK (Ku Klux Klan)
As imagens mostram o casal selando a união em um celeiro no Estado do Tennessee. O noivo já havia sido casado antes — mas sua ex-mulher não aceitava que ele fosse membro da KKK. Sua nova mulher, no entanto, vem de uma família ligada à seita há gerações
Depois do casamento, os convidados puderam apreciar um bolo de chocolate decorado com glacê branco, azul e vermelho — as cores da bandeira confederada, usada como um dos símbolos do grupo racista
As imagens do casamento foram feitas pelo fotógrafo Peter van Agtmael, que atuou para uma revista europeia em 2015 acompanhando membros da KKK nos Estados do Tennessee e Maryland
A Ku Klux Klan foi formada como um clube por um grupo de veteranos do Exército Confederado em Pulaski (Tennessee), no inverno de 1865
 O grupo adotou o nome Ku Klux Klan — que é derivado da palavra grega "kyklos", ou "círculo"
Vestidos com roupas brancas e lençóis — com o objetivo de impedir sua identificação pelas tropas federais — a Klan rapidamente se tornou uma organização terrorista a serviço do Partido Democrata e da supremacia branca
Em 1915, a Klan ressurgiu como uma sociedade fraterna patriótica e protestante, que passou a atuar não apenas contra os negros, mas também contra os imigrantes, judeus e católicos romanos. A seita cresceu rapidamente e já tinha mais de dois milhões de membros em todo o país na década de 1920
A organização enfraqueceu por divergências entre suas lideranças e pelas críticas públicas ao uso da violência. Hoje, a KKK atua como uma pequena entidade que continua a organizar manifestações em favor da supremacia branca

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Em meio aos mantos brancos encapuzados, se destaca uma pessoa vestida totalmente de vermelho, também com o rosto coberto — além de um cachorro, que acompanha toda a cerimônia. Trata-se de um casamento entre dois membros da seita racista KKK (Ku Klux Klan)
As imagens mostram o casal selando a união em um celeiro no Estado do Tennessee. O noivo já havia sido casado antes — mas sua ex-mulher não aceitava que ele fosse membro da KKK. Sua nova mulher, no entanto, vem de uma família ligada à seita há gerações
Depois do casamento, os convidados puderam apreciar um bolo de chocolate decorado com glacê branco, azul e vermelho — as cores da bandeira confederada, usada como um dos símbolos do grupo racista
As imagens do casamento foram feitas pelo fotógrafo Peter van Agtmael, que atuou para uma revista europeia em 2015 acompanhando membros da KKK nos Estados do Tennessee e Maryland
A Ku Klux Klan foi formada como um clube por um grupo de veteranos do Exército Confederado em Pulaski (Tennessee), no inverno de 1865
 O grupo adotou o nome Ku Klux Klan — que é derivado da palavra grega "kyklos", ou "círculo"
Vestidos com roupas brancas e lençóis — com o objetivo de impedir sua identificação pelas tropas federais — a Klan rapidamente se tornou uma organização terrorista a serviço do Partido Democrata e da supremacia branca
Em 1915, a Klan ressurgiu como uma sociedade fraterna patriótica e protestante, que passou a atuar não apenas contra os negros, mas também contra os imigrantes, judeus e católicos romanos. A seita cresceu rapidamente e já tinha mais de dois milhões de membros em todo o país na década de 1920
A organização enfraqueceu por divergências entre suas lideranças e pelas críticas públicas ao uso da violência. Hoje, a KKK atua como uma pequena entidade que continua a organizar manifestações em favor da supremacia branca

Em meio aos mantos brancos encapuzados, se destaca uma pessoa vestida totalmente de vermelho, também com o rosto coberto — além de um cachorro, que acompanha toda a cerimônia. Trata-se de um casamento entre dois membros da seita racista KKK (Ku Klux Klan)

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