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Assaltos a museus fazem obras de arte e joias sumirem para sempre

Dezenas de peças foram roubadas em museu de Dresden e o maior temor é que nunca sejam recuperadas; veja outros casos semelhantes

Internacional|Do R7

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Na madrugada de segunda-feira (25), dois homens invadiram o cofre do chamado Grünes Gewölbe, museu que funciona em um castelo na cidade de Dresden, na Alemanha. Foram levadas dezenas de peças históricas, quase todas da coleção doada por Frederico Augusto I, primeiro rei da Saxônia, como esse como esse broche com mais de 660 diamantes. Os historiadores acreditam que a peça foi confeccionada em 1782 para comemorar o nascimento de Maria Augusta, filha de Frederico Augusto
Esta joia também representava o título de Frederico Augusto como cavaleiro da Ordem da Águia Branca da Polônia. A peça, produzida pelo suíço Jean Jacques Pallard, um dos joalheiros mais renomados do século 18, tem um diamante de 20 quilates e uma cruz maltesa feita de rubis
Na véspera de Natal de 1985, ladrões entraram no Museu Nacional de Antropologia do México e roubaram 140 peças de valor inestimável da sessão Maia e Asteca. Como as peças eram extremamente valiosas, especialistas acreditam que os ladrões sabiam o valor da coleção e quais peças eles precisavam pegar. Eles conseguiram facilmente abrir as redomas de vidro e roubar os artefatos. Algumas foram recuperadas, mas a maioria desapareceu
Na manhã de março de 1990, dois ladrões vestidos como policiais da cidade de Boston, nos EUA, entraram no Isabella Stewart Gardner Museum e roubaram 13 obras de arte. Eles entraram depois de dizer que estavam respondendo a uma ocorrência, algemaram os seguranças e os deixaram em áreas separadas no porão com fita adesiva nos braços, pé e na cabeça. O roubo foi estimado em US$ 500 milhões, cerca de R$ 2,1 bilhão Leia mais: Confira incêndios que destruíram outros museus pelo mundo
Nos anos 2000, ladrões entraram no Museu Nacional de Estocolmo com armas. Eles roubaram um autorretrato de Rembrant e duas peças de Renoir e fugiram por barcos estacionados no canal. O museu disse que não tinha como pagar pelo resgate das peças, que estavam avaliadas em US$ 45 milhões, cerca de R$ 190 milhões. As peças foram recuperadas anos depois Veja mais: Egito recupera sarcófago roubado que estava em museu de Nova York
Em maio de 2010, cinco obras de Picasso, Matisse, Braque, Modigliani e Leger foram levadas do Museu de Arte Moderna de Paris, na França. O valor estimado do roubo era de 100 milhões de euros. As autoridades conseguiram encontrar o ladrão e ele foi preso em 2017 e sentenciado a oito anos de reclusão. As peças não foram recuperadas Leia mais: Museu de Auschwitz pede que visitantes não façam fotos fúteis
Um dos quadros mais famosos do mundo, O Grito, de  Edvard Munch, já foi roubado uma vez. Existem quatro versões do quadro, todas pintadas por Munch. Uma das versões foi roubada por dois homens armados usando uma máscara de esqui no Museu Munch, na Noruega. O museu se recusou a pagar o valor exigido para o resgate da peça, que foi devolvida depois de dois anos e meio, quando um policial se fingiu de comprador e prendeu três homens Leia também: Peças nazistas confiscadas vão para museu do Holocausto na Argentina 

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Na madrugada de segunda-feira (25), dois homens invadiram o cofre do chamado Grünes Gewölbe, museu que funciona em um castelo na cidade de Dresden, na Alemanha. Foram levadas dezenas de peças históricas, quase todas da coleção doada por Frederico Augusto I, primeiro rei da Saxônia, como esse como esse broche com mais de 660 diamantes. Os historiadores acreditam que a peça foi confeccionada em 1782 para comemorar o nascimento de Maria Augusta, filha de Frederico Augusto
Esta joia também representava o título de Frederico Augusto como cavaleiro da Ordem da Águia Branca da Polônia. A peça, produzida pelo suíço Jean Jacques Pallard, um dos joalheiros mais renomados do século 18, tem um diamante de 20 quilates e uma cruz maltesa feita de rubis
Na véspera de Natal de 1985, ladrões entraram no Museu Nacional de Antropologia do México e roubaram 140 peças de valor inestimável da sessão Maia e Asteca. Como as peças eram extremamente valiosas, especialistas acreditam que os ladrões sabiam o valor da coleção e quais peças eles precisavam pegar. Eles conseguiram facilmente abrir as redomas de vidro e roubar os artefatos. Algumas foram recuperadas, mas a maioria desapareceu
Na manhã de março de 1990, dois ladrões vestidos como policiais da cidade de Boston, nos EUA, entraram no Isabella Stewart Gardner Museum e roubaram 13 obras de arte. Eles entraram depois de dizer que estavam respondendo a uma ocorrência, algemaram os seguranças e os deixaram em áreas separadas no porão com fita adesiva nos braços, pé e na cabeça. O roubo foi estimado em US$ 500 milhões, cerca de R$ 2,1 bilhão Leia mais: Confira incêndios que destruíram outros museus pelo mundo
Nos anos 2000, ladrões entraram no Museu Nacional de Estocolmo com armas. Eles roubaram um autorretrato de Rembrant e duas peças de Renoir e fugiram por barcos estacionados no canal. O museu disse que não tinha como pagar pelo resgate das peças, que estavam avaliadas em US$ 45 milhões, cerca de R$ 190 milhões. As peças foram recuperadas anos depois Veja mais: Egito recupera sarcófago roubado que estava em museu de Nova York
Em maio de 2010, cinco obras de Picasso, Matisse, Braque, Modigliani e Leger foram levadas do Museu de Arte Moderna de Paris, na França. O valor estimado do roubo era de 100 milhões de euros. As autoridades conseguiram encontrar o ladrão e ele foi preso em 2017 e sentenciado a oito anos de reclusão. As peças não foram recuperadas Leia mais: Museu de Auschwitz pede que visitantes não façam fotos fúteis
Um dos quadros mais famosos do mundo, O Grito, de  Edvard Munch, já foi roubado uma vez. Existem quatro versões do quadro, todas pintadas por Munch. Uma das versões foi roubada por dois homens armados usando uma máscara de esqui no Museu Munch, na Noruega. O museu se recusou a pagar o valor exigido para o resgate da peça, que foi devolvida depois de dois anos e meio, quando um policial se fingiu de comprador e prendeu três homens Leia também: Peças nazistas confiscadas vão para museu do Holocausto na Argentina 

Na madrugada de segunda-feira (25), dois homens invadiram o cofre do chamado Grünes Gewölbe, museu que funciona em um castelo na cidade de Dresden, na Alemanha. Foram levadas dezenas de peças históricas, quase todas da coleção doada por Frederico Augusto I, primeiro rei da Saxônia, como esse como esse broche com mais de 660 diamantes. Os historiadores acreditam que a peça foi confeccionada em 1782 para comemorar o nascimento de Maria Augusta, filha de Frederico Augusto

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