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fim primeira guerra

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Conheça os líderes que fizeram história na Primeira Guerra

Alguns personagens foram decisivos para o início e para o fim da Primeira Guerra Mundial, deixando seus nomes eternizados na história. Veja quais:

Internacional|Do R7

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Ferdinand Foch (segundo da direita para a esquerda) - Marechal francês, nascido em Tarbes, em 1851, comandou a Tríplice Entente em algumas batalhas, a principal delas a do Marne, na frente oeste da França. Foi ele quem liderou as negociações que levaram à rendição da Alemanha e ao fim da Primeira Guerra em 11 de novembro de 1918. Morreu em Paris, em 1929
Georges Clemenceau - Primeiro-ministro francês em duas ocasiões (1906-1909 e 1917-1920), Clemenceau era ministro da Guerra durante este conflito mundial. Buscando utilizar a política para superar as decisões militares, era conhecido por seu estilo mordaz. Antialemão, foi um dos que mais exigiram o desarmamento alemão após o armistício, no Tratado de Versalhes. Morreu em 1929
Nicolau II - Tendo comandado o Império Russo de 1894 a 1917, Nicolau II foi o último imperador do país, que entrou na guerra ao lado da Tríplice Entente, contra os interesses alemães. Mas, devido à Revolução de 1917, foi forçado a abdicar e morreu fuzilado com sua família, após permanecer cerca de um ano preso, em 1918, a mando de Lênin e de Yako Sverdlov. Em 1917, devido à revolução, a Rússia deixou a guerra, tendo assinado o Tratado de Brest-Litovski para tanto
Jorge V - Avô da Rainha Elizabeth II, Jorge V era o rei da Grã-Bretanha durante a Primeira Guerra. Era primo de Nicolau II, da Rússia, e de Guilherme II, da Alemanha. Durante a guerra, abriu mão de títulos que vinculava a família real britânica à Alemanha. Foi o único entre os outros primos reis que permaneceu no trono durante toda a guerra
Douglas Haig - Em 1915, Douglas Haig, que havia servido na cavalaria e participou da campanha do Sudão e da Guerra dos Boêres, anos antes, se tornou comandante-em-chefe do Exército inglês na Primeira Guerra. Teve participação decisiva, apesar de controversa, na vitória da Tríplice Entente na sangrenta Batalha de Verdun (1916). A polêmica gira em torno de suas ordens para avanço no Somme, que levou a cerca de 20 mil mortes de combatentes britânicos, apesar da vitória na batalha
Woodrow Wilson - Eleito em 1912 pelos democratas, Thomas Woodrow Wilson foi o 28º presidente dos Estados Unidos. Os empréstimos de seu governo à França e Reino Unido foram determinante para a vitória da Tríplice Entente. Depois, foram enviados soldados americanos, na fase final da guerra
Apesar dos esforços na guerra, Wilson ficou conhecido por seu caráter pacifista ao, após o fim do conflito, propor a teste da "Paz sem vencedores" que, mais do que compensações, deveriam se constituir em um pacto para evitar futuras guerras. Esse conceito foi fundamental para o surgimento da Liga das Nações (1919), embrião da ONU (Organização das Nações Unidas, que surgiu em 1945, em San Francisco)
Vittorio Emmanuele III – Aos 20 anos, em 1900, Vittorio Emmanuele assumiu o trono italiano, após o assassinato de seu pai, Humberto I, permanecendo na função até 1946, após a Segunda Guerra Mundial, pouco tempo antes de ter início a República Italiana, quando se exilou no Egito, até morrer em 1947
Apoiou a participação da Itália na Primeira Guerra como uma forma de o país não perder importância no cenário internacional. Mas, inicialmente estando na Tríplice Aliança, ao lado da Alemanha e do Império Austro-Húngaro, a Itália mudou de lado e em 1915 e lutou junto com Reino Unido e França. Após a Primeira Guerra, teve papel importante na ascensão de Benito Mussolini, encarregando-o de formar o novo governo em 1922
Guilherme II – Interessado em realizar políticas sociais, Guilherme II (ao centro), foi o último imperador alemão, tendo assumido o trono em 1888 e o deixado em 1918. Teve desavenças com o então chanceler Otto von Bismarck, que tinha caráter antissocialista, o que ocasionou a demissão de Bismarck
Apesar de ser neto da Rainha Vitória, tinha um sentimento de antipatia pelos britânicos e, com isso, apoiou a política de Novo Rumo, que gerou as alianças determinantes para o início da Primeira Guerra Mundial
Paul von Hindenburg - Esteve presente na guerra Franco-Prussiana, de 1870, que tirou a Alsácia e a Lorena da França. Hindenburg havia deixado o Exército quando, em 1914, decidiu retornar para comandar o Exército Alemão na fronteira com a Rússia. A vitória em Tannenberg o alça, assim como o general Erich Ludendorff, a marechal em 1916, tornando-se comandante-em-chefe do Exército alemão até a derrocada final
Anos depois, se tornou o segundo presidente da República de Weimar (regime que surgiu após a Primeira Guerra, em 1919). Nasceu em Posen (atual Poznan, Polônia), em 1847, morreu em Neudeck em 1934
Francisco José I – Nascido em Viena, em 1830, Francisco José I da Áustria foi monarca do Império Austro-Húngaro e participou do início da guerra, tendo morrido de pneumonia em 1916. Participou da anexação da Hungria, em 1949, desejando dar um caráter federalista ao recém-fundado império
O longo período em que a Hungria ficou sob controle de outros governos e o fato de o país ter perdido boa parte dos territórios nas guerras estão entre os fatores que motivaram o nacionalismo que prevalece em parte da população húngara atual, avessa à entrada de refugiados
Conrad von Hotzendorf - Comandante do Império Austro-Húngaro, Hotzendorf foi uma das figuras que mais influenciaram em uma retaliação sérvia ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, em 1914, que originou a Primeira Guerra Mundial. Nasceu em 1852, em Penzing, na Áustria, e morreu em 1925, em Mergentheim, Alemanha
Primeira Guerra Mundial, gripe espanhola
Acabou amargando a derrota, que revelou alguns de seus principais erros estratégicos: a valorização exagerada do poderio militar violento e o superdimensionamento da capacidade de combate do Império Austro-Húngaro, que se desfez após a guerra Ouça: O som da paz em um campo de batalha quando a 1ª Guerra acabou

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Ferdinand Foch (segundo da direita para a esquerda) - Marechal francês, nascido em Tarbes, em 1851, comandou a Tríplice Entente em algumas batalhas, a principal delas a do Marne, na frente oeste da França. Foi ele quem liderou as negociações que levaram à rendição da Alemanha e ao fim da Primeira Guerra em 11 de novembro de 1918. Morreu em Paris, em 1929
Georges Clemenceau - Primeiro-ministro francês em duas ocasiões (1906-1909 e 1917-1920), Clemenceau era ministro da Guerra durante este conflito mundial. Buscando utilizar a política para superar as decisões militares, era conhecido por seu estilo mordaz. Antialemão, foi um dos que mais exigiram o desarmamento alemão após o armistício, no Tratado de Versalhes. Morreu em 1929
Nicolau II - Tendo comandado o Império Russo de 1894 a 1917, Nicolau II foi o último imperador do país, que entrou na guerra ao lado da Tríplice Entente, contra os interesses alemães. Mas, devido à Revolução de 1917, foi forçado a abdicar e morreu fuzilado com sua família, após permanecer cerca de um ano preso, em 1918, a mando de Lênin e de Yako Sverdlov. Em 1917, devido à revolução, a Rússia deixou a guerra, tendo assinado o Tratado de Brest-Litovski para tanto
Jorge V - Avô da Rainha Elizabeth II, Jorge V era o rei da Grã-Bretanha durante a Primeira Guerra. Era primo de Nicolau II, da Rússia, e de Guilherme II, da Alemanha. Durante a guerra, abriu mão de títulos que vinculava a família real britânica à Alemanha. Foi o único entre os outros primos reis que permaneceu no trono durante toda a guerra
Douglas Haig - Em 1915, Douglas Haig, que havia servido na cavalaria e participou da campanha do Sudão e da Guerra dos Boêres, anos antes, se tornou comandante-em-chefe do Exército inglês na Primeira Guerra. Teve participação decisiva, apesar de controversa, na vitória da Tríplice Entente na sangrenta Batalha de Verdun (1916). A polêmica gira em torno de suas ordens para avanço no Somme, que levou a cerca de 20 mil mortes de combatentes britânicos, apesar da vitória na batalha
Woodrow Wilson - Eleito em 1912 pelos democratas, Thomas Woodrow Wilson foi o 28º presidente dos Estados Unidos. Os empréstimos de seu governo à França e Reino Unido foram determinante para a vitória da Tríplice Entente. Depois, foram enviados soldados americanos, na fase final da guerra
Apesar dos esforços na guerra, Wilson ficou conhecido por seu caráter pacifista ao, após o fim do conflito, propor a teste da "Paz sem vencedores" que, mais do que compensações, deveriam se constituir em um pacto para evitar futuras guerras. Esse conceito foi fundamental para o surgimento da Liga das Nações (1919), embrião da ONU (Organização das Nações Unidas, que surgiu em 1945, em San Francisco)
Vittorio Emmanuele III – Aos 20 anos, em 1900, Vittorio Emmanuele assumiu o trono italiano, após o assassinato de seu pai, Humberto I, permanecendo na função até 1946, após a Segunda Guerra Mundial, pouco tempo antes de ter início a República Italiana, quando se exilou no Egito, até morrer em 1947
Apoiou a participação da Itália na Primeira Guerra como uma forma de o país não perder importância no cenário internacional. Mas, inicialmente estando na Tríplice Aliança, ao lado da Alemanha e do Império Austro-Húngaro, a Itália mudou de lado e em 1915 e lutou junto com Reino Unido e França. Após a Primeira Guerra, teve papel importante na ascensão de Benito Mussolini, encarregando-o de formar o novo governo em 1922
Guilherme II – Interessado em realizar políticas sociais, Guilherme II (ao centro), foi o último imperador alemão, tendo assumido o trono em 1888 e o deixado em 1918. Teve desavenças com o então chanceler Otto von Bismarck, que tinha caráter antissocialista, o que ocasionou a demissão de Bismarck
Apesar de ser neto da Rainha Vitória, tinha um sentimento de antipatia pelos britânicos e, com isso, apoiou a política de Novo Rumo, que gerou as alianças determinantes para o início da Primeira Guerra Mundial
Paul von Hindenburg - Esteve presente na guerra Franco-Prussiana, de 1870, que tirou a Alsácia e a Lorena da França. Hindenburg havia deixado o Exército quando, em 1914, decidiu retornar para comandar o Exército Alemão na fronteira com a Rússia. A vitória em Tannenberg o alça, assim como o general Erich Ludendorff, a marechal em 1916, tornando-se comandante-em-chefe do Exército alemão até a derrocada final
Anos depois, se tornou o segundo presidente da República de Weimar (regime que surgiu após a Primeira Guerra, em 1919). Nasceu em Posen (atual Poznan, Polônia), em 1847, morreu em Neudeck em 1934
Francisco José I – Nascido em Viena, em 1830, Francisco José I da Áustria foi monarca do Império Austro-Húngaro e participou do início da guerra, tendo morrido de pneumonia em 1916. Participou da anexação da Hungria, em 1949, desejando dar um caráter federalista ao recém-fundado império
O longo período em que a Hungria ficou sob controle de outros governos e o fato de o país ter perdido boa parte dos territórios nas guerras estão entre os fatores que motivaram o nacionalismo que prevalece em parte da população húngara atual, avessa à entrada de refugiados
Conrad von Hotzendorf - Comandante do Império Austro-Húngaro, Hotzendorf foi uma das figuras que mais influenciaram em uma retaliação sérvia ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, em 1914, que originou a Primeira Guerra Mundial. Nasceu em 1852, em Penzing, na Áustria, e morreu em 1925, em Mergentheim, Alemanha
Primeira Guerra Mundial, gripe espanhola
Acabou amargando a derrota, que revelou alguns de seus principais erros estratégicos: a valorização exagerada do poderio militar violento e o superdimensionamento da capacidade de combate do Império Austro-Húngaro, que se desfez após a guerra Ouça: O som da paz em um campo de batalha quando a 1ª Guerra acabou

Ferdinand Foch (segundo da direita para a esquerda) - Marechal francês, nascido em Tarbes, em 1851, comandou a Tríplice Entente em algumas batalhas, a principal delas a do Marne, na frente oeste da França. Foi ele quem liderou as negociações que levara...

Ferdinand Foch (segundo da direita para a esquerda) - Marechal francês, nascido em Tarbes, em 1851, comandou a Tríplice Entente em algumas batalhas, a principal delas a do Marne, na frente oeste da França. Foi ele quem liderou as negociações que levaram à rendição da Alemanha e ao fim da Primeira Guerra em 11 de novembro de 1918. Morreu em Paris, em 1929

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