Espancadas e abusadas, sudanesas mostram as marcas de sua luta
Mulheres do Sudão narram suas experiências durante a violência contra manifestantes no último dia 3 de junho e contam porque lutam pela liberdade
Internacional|Do R7
Após seis anos no exterior, Khadija Saleh, 41, voltou ao Sudão em março e se uniu a manifestantes em uma ocupação em Cartum. Em 3 de junho, quando forças de segurança atacaram, ela foi espancada com porretes. "Voltei de um lugar seguro porque quero um ...
Após seis anos no exterior, Khadija Saleh, 41, voltou ao Sudão em março e se uniu a manifestantes em uma ocupação em Cartum. Em 3 de junho, quando forças de segurança atacaram, ela foi espancada com porretes. "Voltei de um lugar seguro porque quero um futuro melhor para este país", disse. As mulheres deram grande ímpeto aos protestos contra os 30 anos de comando do presidente Omar al-Bashir antes de ele ser substituído por um conselho militar em abril Leia também: Sudão: onda de violência tem abuso de crianças e bloqueio de internet
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