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Fazer sexo durante a gravidez tem sete benefícios surpreendentes. Confira!

Relações ajudam a controlar a pressão e a melhorar o sistema imunológico da gestante

Internacional|Do R7

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Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas em um estudo que durou 15 anos
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2. Orgasmos incríveis A gravidez aumenta os níveis de estrogênio e progesterona no organismo, o que significa que há mais fluxo de sangue em sua região pélvica. As zonas erógenas também se tornam mais sensíveis ao toque, ou seja, essa é a época para ter os melhores e mais intensos orgasmos
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4. Dormir tranquilamente É de conhecimento bastante comum que os homens precisam descansar logo após o sexo devido aos hormônios que liberam. Durante a gravidez, o mesmo pode acontecer com as mulheres. A onda de endorfina liberada com o sexo ajuda, assim, a ter um sono mais profundo
5. Ginástica vaginal  Quem precisa de exercícios de Kegel? Ter relações sexuais com bastante regularidade durante a gravidez irá ajudar a manter que assoalho pélvico forte como nunca. Isso também irá ajudar com o trabalho de parto
6. Ligação do casal Ainda que muitas mulheres se sintam pouco atraentes durante a gravidez, o sexo é importante para um relacionamento mais próximo e amoroso. A oxitocina também é o hormônio responsável pelo apego e amor
7. Ajuda a impede a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia ocorre quando a pressão arterial da mulher aumenta significativamente durante seu segundo trimestre. Assim como manter uma dieta saudável, o sexo também pode ajudar a manter a pressão arterial estável. O esperma contém ainda um tipo especial de proteína que não só reduz a pressão sanguínea, mas também ajuda a regular o sistema imunológico

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Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas em um estudo que durou 15 anos
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2. Orgasmos incríveis A gravidez aumenta os níveis de estrogênio e progesterona no organismo, o que significa que há mais fluxo de sangue em sua região pélvica. As zonas erógenas também se tornam mais sensíveis ao toque, ou seja, essa é a época para ter os melhores e mais intensos orgasmos
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4. Dormir tranquilamente É de conhecimento bastante comum que os homens precisam descansar logo após o sexo devido aos hormônios que liberam. Durante a gravidez, o mesmo pode acontecer com as mulheres. A onda de endorfina liberada com o sexo ajuda, assim, a ter um sono mais profundo
5. Ginástica vaginal  Quem precisa de exercícios de Kegel? Ter relações sexuais com bastante regularidade durante a gravidez irá ajudar a manter que assoalho pélvico forte como nunca. Isso também irá ajudar com o trabalho de parto
6. Ligação do casal Ainda que muitas mulheres se sintam pouco atraentes durante a gravidez, o sexo é importante para um relacionamento mais próximo e amoroso. A oxitocina também é o hormônio responsável pelo apego e amor
7. Ajuda a impede a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia ocorre quando a pressão arterial da mulher aumenta significativamente durante seu segundo trimestre. Assim como manter uma dieta saudável, o sexo também pode ajudar a manter a pressão arterial estável. O esperma contém ainda um tipo especial de proteína que não só reduz a pressão sanguínea, mas também ajuda a regular o sistema imunológico

Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas ...

Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas em um estudo que durou 15 anos

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