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Meio Ambiente

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Greenpeace realiza ação no Ártico contra petrolíferas norueguesas

Protesto pacífico conta com brasileira e filipina vítima do tufão Hayian

Internacional|Do R7

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Os ativistas do Greenpeace entraram dentro da área de exclusão da plataforma de Korpfjell, para realizar o protesto
Korpfjell é uma das mais recentes licenças de exploração concedidas pelo governo norueguês, e trata-se da plataforma mais ao norte já concedido pelo país Europeu
Um globo terrestre com mensagens escritas de gente de todo o mundo, segundo a ONG, foi levado pelo Greenpeace para a ação em Korpfjell
O globo foi amarrado a uma estrutura de perfuração, interrompendo o funcionamento da plataforma até a chegada da Guarda Costeira. A entidade defende que o protesto no mar é um uso legal reconhecido internacionalmente e relacionado à liberdade de navegação, e que a Noruega tem o direito de estabelecer uma zona de segurança em torno de uma instalação fixa em alto-mar, mas também liberar espaço para exercer o direito de protestar de forma segura e pacífica
O navio Arctic Sunrise, do Greenpeace, está em atividade com a ONG desde 1995, e já foi retido por nove meses pelo governo russo durante uma outra ação contra exploração de petróleo no Ártico
Joana Sustento, de 25 anos, perdeu seus familiares quando o tufão Hayian, o mais forte registrado até então, arrasou Tacloblan, a cidade onde morava, e outras partes das Filipinas
Hoje atuante contra o aquecimento global, Joana responsabiliza o aquecimento global, sobretudo causado pela queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, pela tempestade que matou 6.300 pessoas e deixou mais de 500.000 desabrigadas somente nas Filipinas
Joana participa da ação do Greenpeace ao lado da atriz Lucy Lawless como testemunhas da extração de petróleo na região, o que feriria a Constituição norueguesa
Participa da expedição ao Ártico a jornalista e ativista Thais Herrero, que já passou 21 dias a bordo de outra embarcação do Greenpeace registrando os corais da Amazônia

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Os ativistas do Greenpeace entraram dentro da área de exclusão da plataforma de Korpfjell, para realizar o protesto
Korpfjell é uma das mais recentes licenças de exploração concedidas pelo governo norueguês, e trata-se da plataforma mais ao norte já concedido pelo país Europeu
Um globo terrestre com mensagens escritas de gente de todo o mundo, segundo a ONG, foi levado pelo Greenpeace para a ação em Korpfjell
O globo foi amarrado a uma estrutura de perfuração, interrompendo o funcionamento da plataforma até a chegada da Guarda Costeira. A entidade defende que o protesto no mar é um uso legal reconhecido internacionalmente e relacionado à liberdade de navegação, e que a Noruega tem o direito de estabelecer uma zona de segurança em torno de uma instalação fixa em alto-mar, mas também liberar espaço para exercer o direito de protestar de forma segura e pacífica
O navio Arctic Sunrise, do Greenpeace, está em atividade com a ONG desde 1995, e já foi retido por nove meses pelo governo russo durante uma outra ação contra exploração de petróleo no Ártico
Joana Sustento, de 25 anos, perdeu seus familiares quando o tufão Hayian, o mais forte registrado até então, arrasou Tacloblan, a cidade onde morava, e outras partes das Filipinas
Hoje atuante contra o aquecimento global, Joana responsabiliza o aquecimento global, sobretudo causado pela queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, pela tempestade que matou 6.300 pessoas e deixou mais de 500.000 desabrigadas somente nas Filipinas
Joana participa da ação do Greenpeace ao lado da atriz Lucy Lawless como testemunhas da extração de petróleo na região, o que feriria a Constituição norueguesa
Participa da expedição ao Ártico a jornalista e ativista Thais Herrero, que já passou 21 dias a bordo de outra embarcação do Greenpeace registrando os corais da Amazônia

Os ativistas do Greenpeace entraram dentro da área de exclusão da plataforma de Korpfjell, para realizar o protesto

Os ativistas do Greenpeace entraram dentro da área de exclusão da plataforma de Korpfjell, para realizar o protesto

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