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Oposição de Belarus pressiona por saída de Lukashenko com greve

Após fim de prazo para presidente deixar o poder, milhares de manifestantes foram às ruas de Minsk nesta segunda, pedindo a paralisação do país

Internacional|Do R7

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Terminou nesta segunda-feira (26) o ultimato dado pela oposição de Belarus para a saída do presidente Alexander Lukashenko, acusado de fraude eleitoral. Com isso, milhares de manifestantes foram às ruas da capital, Minsk, e uma greve nacional foi convocada para pressionar o chamado 'último ditador da Europa'. A polícia usou a força para prender manifestantes
Lukashenko ignorou o ultimato para entregar o poder até a meia-noite, desafiando seus oponentes a levarem adiante a ameaça de paralisar o país com greves, quase três meses depois que uma vitória eleitoral contestada desencadeou protestos em massa Belarus, o último país do mundo onde a KGB ainda está na ativa reprimindo protestos
Se mantidas, as greves poderiam iniciar uma nova fase da crise, testando se a oposição tem o apoio maciço de que precisa para levar empreendimentos de todo o país de 9,5 milhões de habitantes a pararem. A oposição já realizou greves em fábricas estatais, mas elas não duraram
A mídia bielorrussa relatou grupos de grevistas em muitas grandes estatais, mas a porta-voz do primeiro-ministro disse que todas as grandes empresas industriais estão trabalhando normalmente
Uma multidão de milhares pessoas marchou por uma rua importante acenando com bandeiras vermelhas e brancas e cartazes de protesto
Muitas lojas, cafés e restaurantes foram fechados no centro de Minsk. Centenas de universitários foram às ruas da capital, batendo palmas e bradando enquanto motoristas de carros que passavam tocando as buzinas em apoio
Em outras partes de Minsk, policiais com máscaras e vestidos de preto saíram de vans, detendo pessoas e arrastando-as, como mostraram filmagens do site de notícias Tut.by

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Terminou nesta segunda-feira (26) o ultimato dado pela oposição de Belarus para a saída do presidente Alexander Lukashenko, acusado de fraude eleitoral. Com isso, milhares de manifestantes foram às ruas da capital, Minsk, e uma greve nacional foi convocada para pressionar o chamado 'último ditador da Europa'. A polícia usou a força para prender manifestantes
Lukashenko ignorou o ultimato para entregar o poder até a meia-noite, desafiando seus oponentes a levarem adiante a ameaça de paralisar o país com greves, quase três meses depois que uma vitória eleitoral contestada desencadeou protestos em massa Belarus, o último país do mundo onde a KGB ainda está na ativa reprimindo protestos
Se mantidas, as greves poderiam iniciar uma nova fase da crise, testando se a oposição tem o apoio maciço de que precisa para levar empreendimentos de todo o país de 9,5 milhões de habitantes a pararem. A oposição já realizou greves em fábricas estatais, mas elas não duraram
A mídia bielorrussa relatou grupos de grevistas em muitas grandes estatais, mas a porta-voz do primeiro-ministro disse que todas as grandes empresas industriais estão trabalhando normalmente
Uma multidão de milhares pessoas marchou por uma rua importante acenando com bandeiras vermelhas e brancas e cartazes de protesto
Muitas lojas, cafés e restaurantes foram fechados no centro de Minsk. Centenas de universitários foram às ruas da capital, batendo palmas e bradando enquanto motoristas de carros que passavam tocando as buzinas em apoio
Em outras partes de Minsk, policiais com máscaras e vestidos de preto saíram de vans, detendo pessoas e arrastando-as, como mostraram filmagens do site de notícias Tut.by

Terminou nesta segunda-feira (26) o ultimato dado pela oposição de Belarus para a saída do presidente Alexander Lukashenko, acusado de fraude eleitoral. Com isso, milhares de manifestantes foram às ruas da capital, Minsk, e uma greve nacional foi convo...

Terminou nesta segunda-feira (26) o ultimato dado pela oposição de Belarus para a saída do presidente Alexander Lukashenko, acusado de fraude eleitoral. Com isso, milhares de manifestantes foram às ruas da capital, Minsk, e uma greve nacional foi convocada para pressionar o chamado 'último ditador da Europa'. A polícia usou a força para prender manifestantes

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