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Para celebrar 200 anos da egiptologia, país libera acesso a seus tesouros arqueológicos

Egito também teve o Dia do Turismo Mundial e não cobrou a entrada em seus principais museus

Internacional|Do R7

28/09/2022 - 11h20 (Atualizado em 19/04/2024 - 07h09)

Nesta terça-feira (27), a egiptologia (estudo da cultura egípcia) completou 200 anos, e o governo local liberou o acesso gratuito a seus museus, com diversos itens arqueológicos históricos. No país, também foi o Dia do Turismo Mundial (World Turism Day). Na foto acima, estátua de madeira que representa um guarda real. A peça foi encontrada na tumba do faraó Tutancâmon e está em exibição no Egyptian Museum, na capital, Cairo — Nesta terça-feira (27), a egiptologia (estudo da cultura egípcia) completou 200 anos, e o governo local liberou o acesso gratuito a seus museus, com diversos itens arqueológicos históricos. No país, também foi o Dia do Turismo Mundial (World Turism Day... Nesta terça-feira (27), a egiptologia (estudo da cultura egípcia) completou 200 anos, e o governo local liberou o acesso gratuito a seus museus, com diversos itens arqueológicos históricos. No país, também foi o Dia do Turismo Mundial (World Turism Day). Na foto acima, estátua de madeira que representa um guarda real. A peça foi encontrada na tumba do faraó Tutancâmon e está em exibição no Egyptian Museum, na capital, Cairo KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

Detalhe da estátua do guardião feita de madeira. A egiptologia, que completou 200 anos, teve início quando hieróglifos foram decifrados, o que permitiu o estudo da cultura egípcia antiga. O francês Jean-François Champollion, filólogo e egiptólogo, foi quem criou a disciplina, há dois séculos, ao fazer o anúncio na Académie des Inscriptions et Belles-Lettres, em Paris, em 1822, e revelar que havia decifrado a escrita egípcia da antiguidade — Detalhe da estátua do guardião feita de madeira. A egiptologia, que completou 200 anos, teve início quando hieróglifos foram decifrados, o que permitiu o estudo da cultura egípcia antiga. O francês Jean-François Champollion, filólogo e egiptólogo, foi ... Detalhe da estátua do guardião feita de madeira. A egiptologia, que completou 200 anos, teve início quando hieróglifos foram decifrados, o que permitiu o estudo da cultura egípcia antiga. O francês Jean-François Champollion, filólogo e egiptólogo, foi quem criou a disciplina, há dois séculos, ao fazer o anúncio na Académie des Inscriptions et Belles-Lettres, em Paris, em 1822, e revelar que havia decifrado a escrita egípcia da antiguidade KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

A mesma estátua do guardião real, em foto frontal — A mesma estátua do guardião real, em foto frontal A mesma estátua do guardião real, em foto frontal KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

Placa de pedra com o Decreto de Canopo. Foi descoberta em 1881, no delta do rio Nilo, e está no Egyptian Museum. O Decreto de Canopo é um documento escrito em hieróglifo egípcio, em grego antigo e egípcio demótico — Placa de pedra com o Decreto de Canopo. Foi descoberta em 1881, no delta do rio Nilo, e está no Egyptian Museum. O Decreto de Canopo é um documento escrito em hieróglifo egípcio, em grego antigo e egípcio demótico Placa de pedra com o Decreto de Canopo. Foi descoberta em 1881, no delta do rio Nilo, e está no Egyptian Museum. O Decreto de Canopo é um documento escrito em hieróglifo egípcio, em grego antigo e egípcio demótico KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

Máscara mortuária de ouro do período do faraó Psusennes 1º, que reinou no Egito de 1047 a 1001 antes de Cristo. Foi encontrada pelo arqueólogo Pierre Montet, em 1940, na tumba do rei — Máscara mortuária de ouro do período do faraó Psusennes 1º, que reinou no Egito de 1047 a 1001 antes de Cristo. Foi encontrada pelo arqueólogo Pierre Montet, em 1940, na tumba do rei Máscara mortuária de ouro do período do faraó Psusennes 1º, que reinou no Egito de 1047 a 1001 antes de Cristo. Foi encontrada pelo arqueólogo Pierre Montet, em 1940, na tumba do rei KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

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Foto de perfil da máscara mortuária de Psusennes. A peça também está em exibição no Egyptian Museum, no Cairo — Foto de perfil da máscara mortuária de Psusennes. A peça também está em exibição no Egyptian Museum, no Cairo Foto de perfil da máscara mortuária de Psusennes. A peça também está em exibição no Egyptian Museum, no Cairo KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

Sarcófago do faraó Psusennes 1º, que também foi encontrado em 1940 no nordeste do Egito — Sarcófago do faraó Psusennes 1º, que também foi encontrado em 1940 no nordeste do Egito Sarcófago do faraó Psusennes 1º, que também foi encontrado em 1940 no nordeste do Egito KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

Mais detalhes do sarcófago de Psusennes — Mais detalhes do sarcófago de Psusennes Mais detalhes do sarcófago de Psusennes KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

No Egyptian Museum, no Cairo, visitante observa a máscara mortuária de ouro de Tutancâmon, que reinou no Egito entre 1334 e 1325 antes de Cristo — No Egyptian Museum, no Cairo, visitante observa a máscara mortuária de ouro de Tutancâmon, que reinou no Egito entre 1334 e 1325 antes de Cristo No Egyptian Museum, no Cairo, visitante observa a máscara mortuária de ouro de Tutancâmon, que reinou no Egito entre 1334 e 1325 antes de Cristo KHALED DESOUKI/AFP - 27.09.2022

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