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Alguns países e líderes mundiais se manifestaram nesta sexta-feira (2) para repudiar o ataque com arma contra a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que teve uma pistola apontada para o rosto quando chegava em casa e atendia apoiadores ontem à noite. A Rússia, por meio de Dmitry Peskov, porta-voz de Vladmiri Putin, condenou o ato: "Graças a Deus, não houve tragédia". O representante do Kremlin negou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, planeje telefonar para Cristina
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O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, expressou "profunda condenação" à tentativa de atentado contra Kirchner, a quem transmitiu seu "carinho e solidariedade". Sánchez disse, via Twitter, que "o ódio e a violência jamais vencerão a democracia"
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O presidente do Peru, Pedro Castillo, também se manifestou no Twitter: "Toda a minha solidariedade à vice-presidente e ao povo argentino. O Governo peruano condena o atentado ocorrido hoje contra sua vida. Repudiamos todo ato de violência"
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O ex-presidente do Equador Rafael Correa também se manifestou: "O que está acontecendo com o mundo! Minha absoluta solidariedade a Cristina"
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O presidente do Uruguai comentou o atentado contra Kirchner em uma publicação em redes sociais: "A violência nunca pode ser tolerada em nenhuma circunstância. Minha solidariedade à senhora Cristina Fernández e a todo o povo argentino diante do atentado".
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O ex-presidente da Argentina, Maurício Macri, usou o Twitter para se manifestar e cobrar um esclarecimento sobre o caso: "Meu absoluto repúdio ao ataque sofrido por Cristina Kirchner, que felizmente não teve consequências para o vice-presidente. Este fato gravíssimo requer um esclarecimento imediato e profundo por parte do sistema de justiça e das forças de segurança."