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Rússia: veterano mantém memória da Segunda Guerra Mundial viva

Com 100 anos de idade, Nikolay Bagayev viveu em alguns dos momentos mais turbulentos do século 20. Hoje, divide experiências com os mais novos

Internacional|Do R7

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Com 100 anos de idade, o russo Nikolay Bagayev viveu em alguns dos momentos mais turbulentos do século 20. Ele se juntou a milhares de russos nas ruas para comemorar o Dia da Vitória, que comemora a rendição da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, na qual ele lutou. "Uma paz faminta ainda é melhor do que uma guerra bem alimentada", afirma
A Rússia comemorou a data na quinta-feira (9), o 74º Dia da Vitoria, em que milhares de militares desfilaram na Praça Vermelha. Apesar da idade, ele tenta manter viva a memória da guerra e conta sua história aos mais novos
Nascido em 1918, ele foi convocado a lutar na Segunda Guerra Mundial, onde se feriu duas vezes, uma vez gravemente
Parte da guerra ele passou nas floretas, lutou na Batalha de Moscou e participou do ataque a Koenigsberg, que estava dominada pelo exército nazista 
Depois da guerra, ele trabalhou para a República Soviética do Cazaquistão, morou em uma barraca e ajudou a construir a base de lançamento espacial, conhecida como Cosmódromo de Baikonur, que mandou o astronauta Yuri Gagarin ao espaço em 1961
Agora aposentado, ele recebe uma pensão do estado de 40 mil rublos russos, cerca de 2.400 reais, ao mês, uma média superior ao que o trabalhador russo recebe
Apesar da idade, ele se mantém ativo e gosta de sair pelas ruas usando o uniforme cheio de medalhas. As vezes, é abordado pelos locais, que pedem para tirar fotos
Nikolay Bagayev mantém a memória da guerra viva e é chamado por escolas para contar sua história para os mais novos
Alunos também o visitam em casa, e podem ver as fotos e recordações do século passado, além de ouvir Bagayev contando a história por trás de cada medalha

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Com 100 anos de idade, o russo Nikolay Bagayev viveu em alguns dos momentos mais turbulentos do século 20. Ele se juntou a milhares de russos nas ruas para comemorar o Dia da Vitória, que comemora a rendição da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, na qual ele lutou. "Uma paz faminta ainda é melhor do que uma guerra bem alimentada", afirma
A Rússia comemorou a data na quinta-feira (9), o 74º Dia da Vitoria, em que milhares de militares desfilaram na Praça Vermelha. Apesar da idade, ele tenta manter viva a memória da guerra e conta sua história aos mais novos
Nascido em 1918, ele foi convocado a lutar na Segunda Guerra Mundial, onde se feriu duas vezes, uma vez gravemente
Parte da guerra ele passou nas floretas, lutou na Batalha de Moscou e participou do ataque a Koenigsberg, que estava dominada pelo exército nazista 
Depois da guerra, ele trabalhou para a República Soviética do Cazaquistão, morou em uma barraca e ajudou a construir a base de lançamento espacial, conhecida como Cosmódromo de Baikonur, que mandou o astronauta Yuri Gagarin ao espaço em 1961
Agora aposentado, ele recebe uma pensão do estado de 40 mil rublos russos, cerca de 2.400 reais, ao mês, uma média superior ao que o trabalhador russo recebe
Apesar da idade, ele se mantém ativo e gosta de sair pelas ruas usando o uniforme cheio de medalhas. As vezes, é abordado pelos locais, que pedem para tirar fotos
Nikolay Bagayev mantém a memória da guerra viva e é chamado por escolas para contar sua história para os mais novos
Alunos também o visitam em casa, e podem ver as fotos e recordações do século passado, além de ouvir Bagayev contando a história por trás de cada medalha

Com 100 anos de idade, o russo Nikolay Bagayev viveu em alguns dos momentos mais turbulentos do século 20. Ele se juntou a milhares de russos nas ruas para comemorar o Dia da Vitória, que comemora a rendição da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, na qu...

Com 100 anos de idade, o russo Nikolay Bagayev viveu em alguns dos momentos mais turbulentos do século 20. Ele se juntou a milhares de russos nas ruas para comemorar o Dia da Vitória, que comemora a rendição da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, na qual ele lutou. "Uma paz faminta ainda é melhor do que uma guerra bem alimentada", afirma

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