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Vai para a Arábia Saudita? Saiba quais crimes podem lhe custar a vida

País pode alcançar o recorde de execuções este ano, mais de 100 pessoas já foram decapitadas

Internacional|Do R7

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Homicídios, estupros e assalto a mão armada levam em geral à pena de morte por decapitação, a mais comum no país. Homossexualismo também é motivo para a pena capital Tumulto em ritual deixa mais de 450 mortos na Arábia Saudita
O reino já matou mais de 100 pessoas até agora e, caso o país mantenha o ritmo das execuções, pode superar o seu recorde de 192 condenados assassinados em 1995. As mortes costumam acontecer em locais públicos e atrair diversas pessoas para assistir o ato
Das 100 pessoas executadas no país este ano, apenas 57 eram cidadãos sauditas. 47 dos mortos foram condenados por crimes que não envolvem nenhum tipo de violência, de acordo com a organização internacional Human Rights Watch, que trata das violações dos direitos humanos no mundo inteiro 
Recentemente, a Arábia Saudita anunciou a abertura de oito vagas para interessados em trabalhar como carrasco no país. O encarregado deverá também realizar amputações a sentenciados por crimes menores, como roubo
Neste ano a rígida monarquia da Arábia Saudita já matou mais de 100 pessoas e, caso o país mantenha o ritmo das execuções, pode superar o recorde de 192 condenados assassinados em 1995 no reino. Os julgamentos costumam ser arbitrários, muitas vezes baseados apenas em suspeitas Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!
Portanto, fique atento aos cuidados necessários para não acabar recebendo uma sentença à morte no país do Oriente Médio
Pelo menos 1.634 pessoas foram executadas no ano passado, de acordo com dados disponíveis dos respectivos países — assim como as execuções mortes corroboradas pelo grupo internacional
Homicídios (sejam qualificados ou não), estupro e assalto a mão armada também são passíveis da punição
Homossexuais também não tem espaço na Arábia Saudita, país extremamente conservador cujas leis são baseadas na sharia, a lei islâmica. O adultério é outro “crime” que pode levar o acusado ao carrasco mais próximo
Evidências concretas dos crimes citados não são necessárias para ser emitida uma sentença. A Suprema Corte do país afirma que provas além da “dúvida razoável de culpa” de um suspeito não são necessárias para que o tribunal profira uma condenação, inclusive a pena de morte
Em muitos países, são estabelecidas penas mínimas e máximas para os diferentes crimes. Essas determinações comuns levam o nome de código penal. Na Arábia Saudita, estes direitos são praticamente inexistentes. Apenas um punhado de crimes, incluindo assassinato, adultério e "relações sexuais consensuais entre adultos do mesmo sexo" têm punições específicas: a pena de morte
Os críticos dizem que a falta de um código penal confere aos juízes um amplo poder sobre as sentenças, o que faz com que as punições sejam impostas de maneira arbitrária

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Homicídios, estupros e assalto a mão armada levam em geral à pena de morte por decapitação, a mais comum no país. Homossexualismo também é motivo para a pena capital Tumulto em ritual deixa mais de 450 mortos na Arábia Saudita
O reino já matou mais de 100 pessoas até agora e, caso o país mantenha o ritmo das execuções, pode superar o seu recorde de 192 condenados assassinados em 1995. As mortes costumam acontecer em locais públicos e atrair diversas pessoas para assistir o ato
Das 100 pessoas executadas no país este ano, apenas 57 eram cidadãos sauditas. 47 dos mortos foram condenados por crimes que não envolvem nenhum tipo de violência, de acordo com a organização internacional Human Rights Watch, que trata das violações dos direitos humanos no mundo inteiro 
Recentemente, a Arábia Saudita anunciou a abertura de oito vagas para interessados em trabalhar como carrasco no país. O encarregado deverá também realizar amputações a sentenciados por crimes menores, como roubo
Neste ano a rígida monarquia da Arábia Saudita já matou mais de 100 pessoas e, caso o país mantenha o ritmo das execuções, pode superar o recorde de 192 condenados assassinados em 1995 no reino. Os julgamentos costumam ser arbitrários, muitas vezes baseados apenas em suspeitas Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!
Portanto, fique atento aos cuidados necessários para não acabar recebendo uma sentença à morte no país do Oriente Médio
Pelo menos 1.634 pessoas foram executadas no ano passado, de acordo com dados disponíveis dos respectivos países — assim como as execuções mortes corroboradas pelo grupo internacional
Homicídios (sejam qualificados ou não), estupro e assalto a mão armada também são passíveis da punição
Homossexuais também não tem espaço na Arábia Saudita, país extremamente conservador cujas leis são baseadas na sharia, a lei islâmica. O adultério é outro “crime” que pode levar o acusado ao carrasco mais próximo
Evidências concretas dos crimes citados não são necessárias para ser emitida uma sentença. A Suprema Corte do país afirma que provas além da “dúvida razoável de culpa” de um suspeito não são necessárias para que o tribunal profira uma condenação, inclusive a pena de morte
Em muitos países, são estabelecidas penas mínimas e máximas para os diferentes crimes. Essas determinações comuns levam o nome de código penal. Na Arábia Saudita, estes direitos são praticamente inexistentes. Apenas um punhado de crimes, incluindo assassinato, adultério e "relações sexuais consensuais entre adultos do mesmo sexo" têm punições específicas: a pena de morte
Os críticos dizem que a falta de um código penal confere aos juízes um amplo poder sobre as sentenças, o que faz com que as punições sejam impostas de maneira arbitrária

Homicídios, estupros e assalto a mão armada levam em geral à pena de morte por decapitação, a mais comum no país. Homossexualismo também é motivo para a pena capital Tumulto em ritual deixa mais de 450 mortos na Arábia Saudita

Homicídios, estupros e assalto a mão armada levam em geral à pena de morte por decapitação, a mais comum no país. Homossexualismo também é motivo para a pena capital Tumulto em ritual deixa mais de 450 mortos na Arábia Saudita

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