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Foguete disparado pelo Hamas na Faixa de Gaza é interceptado pelo sistema de defesa de Israel
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O grupo terrorista Hamas lançou neste sábado (7) uma ofensiva contra Israel, que reagiu imediatamente. Em resposta ao ataque, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Exército israelense utilizará "todo o seu poder" para destruir o Hamas e pediu aos palestinos que abandonem a Faixa de Gaza
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Fogo e fumaça sobem de um prédio durante um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, no início de 8 de outubro
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Os ataques entre os dois lados ganharam escala rapidamente, a ponto de o governo israelense declarar alerta de guerra e afirmar que "o inimigo pagará um preço sem precedentes"
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O comandante das Brigadas Al-Qassam, Mohammed Deif, anunciou o lançamento-surpresa da operação Dilúvio de Al-Aqsa
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Mais de 7.000 foguetes e projéteis foram disparados em direção a Israel, segundo o Hamas
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O sofisticado sistema antimísseis de Israel, conhecido como Domo de Ferro, interceptou alguns foguetes lançados da Faixa de Gaza, na cidade de Ashkelon, no sul do país
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Mísseis, porém, chegaram a atingir o solo na cidade de Ashkelon. Os serviços de emergência de Israel contabilizaram mais de 300 mortos e 1.400 feridos
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Os ataques provocaram uma série de danos no local
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Ashkelon fica a apenas 15 km da fronteira de Gaza
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Os bombardeios atingiram áreas residenciais de Israel
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Em Tel Aviv, a maior cidade do país, um prédio ficou em chamas após ter sido atingido por um míssil
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Em Gaza, um carro israelense roubado por milicianos do Hamas foi incendiado
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Após derrubar a grade que separa a fronteira, extremistas tomaram um tanque de guerra israelense
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O Exército israelense respondeu, e mísseis também foram disparados em direção a alvos na cidade de Gaza
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O Hamas diz que pelo menos 232 pessoas morreram em Gaza, após o início da contra-ofensiva israelense. O número de feridos passa de 1.600
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"Estamos em guerra. Isso não é uma simples operação", disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu
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"O inimigo pagará um preço sem precedentes", continou o premiê
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"Nosso primeiro objetivo é eliminar as forças hostis que se infiltraram em nosso território e restaurar a segurança e a tranquilidade nas comunidades que foram atacadas. O segundo objetivo, ao mesmo tempo, é impor um preço imenso ao inimigo, dentro da Faixa de Gaza também. O terceiro objetivo é reforçar outras frentes para que ninguém se engane ao se juntar a esta guerra", complementou Netanyahu
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Uma ambulância aparece destruída em Gaza após o início da contraofensiva de Israel