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Violência na República Democrática do Congo lota campos em Uganda

De acordo com órgão da ONU, quase 70 mil refugiados chegaram à Uganda tentando escapar da violência na província de Ituri

Internacional|ccmarques

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A escala de violência na República Democrática do Congo fez aumentar o número de pessoas buscando abrigo em Uganda. Segundo a ACNUR — órgão da ONU para refugiados —, desde o início de 2018, quase 70 mil pessoas chegaram à Uganda tentando escapar da violência na província de Ituri
No surto de violência provocado pelo conflito entre as comunidades Hema e Lendu, aldeias serem queimadas e há registros de dezenas de mortos. A maioria dos refugiados chega de barco pelo lago Albert, que fica entre os dois países
Com os assentamentos de refugiados em Uganda quase na capacidade máxima, há planos para novos assentamentos serem construídos para lidar com o fluxo contínuo de pessoas
Enquanto isso, no maior assentamento de refugiados de Uganda, em Kyangwali, os congoleses tentam levar a vida normalmente. Um jovem refugiado da República Democrática do Congo pedala carregando baldes através do assentamento
Crianças da RDC participam das atividades diárias, descascando batatas no campo de refugiados de Uganda. O Programa Mundial de Alimentos prevê o fornecimento de alimentos e nutrição para até 1,6 milhão de refugiados este ano
Uma criança refugiada da República Democrática do Congo carrega uma tigela de farinha no assentamento de refugiados de Kyangwali, na Uganda
A vida nos campos de refugiados, porém, não é tão simples. Um surto de cólera nos assentamentos deixou pelo menos 42 mortos e centenas gravemente afetados 
O Programa Mundial de Alimentos prevê o fornecimento de alimentos e nutrição para até 1,6 milhão de refugiados este ano

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A escala de violência na República Democrática do Congo fez aumentar o número de pessoas buscando abrigo em Uganda. Segundo a ACNUR — órgão da ONU para refugiados —, desde o início de 2018, quase 70 mil pessoas chegaram à Uganda tentando escapar da violência na província de Ituri
No surto de violência provocado pelo conflito entre as comunidades Hema e Lendu, aldeias serem queimadas e há registros de dezenas de mortos. A maioria dos refugiados chega de barco pelo lago Albert, que fica entre os dois países
Com os assentamentos de refugiados em Uganda quase na capacidade máxima, há planos para novos assentamentos serem construídos para lidar com o fluxo contínuo de pessoas
Enquanto isso, no maior assentamento de refugiados de Uganda, em Kyangwali, os congoleses tentam levar a vida normalmente. Um jovem refugiado da República Democrática do Congo pedala carregando baldes através do assentamento
Crianças da RDC participam das atividades diárias, descascando batatas no campo de refugiados de Uganda. O Programa Mundial de Alimentos prevê o fornecimento de alimentos e nutrição para até 1,6 milhão de refugiados este ano
Uma criança refugiada da República Democrática do Congo carrega uma tigela de farinha no assentamento de refugiados de Kyangwali, na Uganda
A vida nos campos de refugiados, porém, não é tão simples. Um surto de cólera nos assentamentos deixou pelo menos 42 mortos e centenas gravemente afetados 
O Programa Mundial de Alimentos prevê o fornecimento de alimentos e nutrição para até 1,6 milhão de refugiados este ano

A escala de violência na República Democrática do Congo fez aumentar o número de pessoas buscando abrigo em Uganda. Segundo a ACNUR — órgão da ONU para refugiados —, desde o início de 2018, quase 70 mil pessoas chegaram à Uganda tentando escapar da violência na província de Ituri

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