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Governador da Flórida assina lei que proíbe aborto após seis semanas de gravidez

Ron DeSantis firmou o texto horas depois que foi aprovado pela Câmara dos Deputados, com 70 votos a favor e 40 contra

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Em abril de 2022, DeSantis assinou uma lei que reduziu esse período de 24 para 15 semanas
Em abril de 2022, DeSantis assinou uma lei que reduziu esse período de 24 para 15 semanas Em abril de 2022, DeSantis assinou uma lei que reduziu esse período de 24 para 15 semanas

O governador da Flórida, Ron DeSantis, assinou na quinta-feira (13) uma lei para reduzir o prazo para o aborto no estado de 15 para seis semanas.

"Estamos orgulhosos de apoiar a vida e a família no estado da Flórida", disse DeSantis, uma estrela em ascensão na direita americana e possível candidato presidencial republicano em 2024, em um comunicado divulgado no fim da noite.

O governador não demorou a assinar um texto que fora aprovado horas antes pela Câmara dos Deputados, com 70 votos a favor e 40 contra, uma semana depois de ter avançado no Senado.

Essa é a segunda vez em um ano que as duas casas de maioria republicana da Flórida votam um projeto de lei para cortar o prazo legal para o aborto. Em abril de 2022, DeSantis assinou uma lei que reduziu esse período de 24 para 15 semanas, sem exceções para estupro ou incesto.

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A nova lei estabelece que, dentro desse intervalo, as mulheres não poderão abortar na Flórida, a menos que o feto seja inviável, que a gravidez represente risco à mãe ou que seja resultado de estupro ou incesto e não exceda 15 semanas.

O texto não entrará em vigor enquanto a Suprema Corte da Flórida não julgar um recurso interposto por diversas associações contra o limite de 15 semanas, com o argumento de que essa lei viola uma cláusula de privacidade do estado.

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