Internacional Governador talibã de província no norte do Afeganistão morre em explosão

Governador talibã de província no norte do Afeganistão morre em explosão

Segundo a polícia, detonação aconteceu no segundo andar do gabinete do líder e foi causada por um atentado suicida

AFP

Resumindo a Notícia

  • Governador talibã é morto por explosão em gabinete político.
  • A natureza do ataque ainda não foi confirmada pelas autoridades.
  • Muzammil é comandante do talibã desde 2021, quando voltaram ao poder.
  • Liderou a luta contra o Estado Islâmico na província de Nangarhar.
Homem talibã chegando ao hospital após ataque suicída

Homem talibã chegando ao hospital após ataque suicída

ATIF ARYAN / AFP - 09.03.2023

O governador talibã da província de Balkh, norte do Afeganistão, Mohammad Dawood Muzammil, morreu nesta quinta-feira (9) em uma explosão em seu escritório, anunciou a polícia.

"Duas pessoas, incluindo o governador de Balkh, morreram em uma explosão às 9h. Não sabemos a natureza da explosão, mas aconteceu no segundo andar do gabinete do governador", afirmou Asif Waziri, porta-voz da polícia de Balkh.

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"Foi um atentado atentado suicida. Não temos informações sobre como o terrorista chegou ao escritório do governador", acrescentou.

O porta-voz do governo, Zabihullah Mujahid, afirmou que "os inimigos do islã" mataram o governador.

Muzammil é um dos principais líderes do regime Talibã, que retornou ao poder em agosto de 2021.

O ataque ocorreu um dia depois de uma reunião de Muzammil com funcionários do governo da província de Balkh para discutir um grande projeto de irrigação no norte do Afeganistão.

Antes de ser enviado a Balkh no ano passado, Muzammil comandou a província de Nangarhar, leste do país, onde liderou a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).

Saiba por que o Japão mandou explodir nave espacial em pleno ar e onde caíram os destroços

  • A Agência Espacial do Japão (Jaxa) confirmou, na última terça (7), que ordenou a autodestruição de um foguete espacial que havia sido lançado 15 minutos antes do Centro Espacial Tanegashima, localizado numa ilha do extremo sul do país asiático. Não havia astronautas a bordo
  • O foguete gerou muita expectativa na população japonesa: milhares de pessoas foram às ruas para acompanhar o lançamento. A destruição do foguete ocorreu depois que o motor falhou no segundo estágio da subida, o que impediria que o veículo entrasse na órbita da Terra
  • A nave espacial carregava um satélite chamado ALOS-3 (Advanced Land Observing Satellite 'DAICHI-3', Satélite de Observação Avançada da Terra, na tradução simples), que poderia varrer uma área de 70 km do planeta simultaneamente, com um sensor de grande resolução, capaz de detectar detalhes e prevenir desastres naturais
  • O satélite também carregava um sensor do Ministério da Defesa do Japão, capaz de encontrar dois tipos de raio infravermelho que seriam testados para detectar lançamentos de mísseis balísticos, especialmente da ditadura da Coreia do Norte
  • A Agência Espacial japonesa não escondeu a frustração quando notou que seria impossível cumprir a missão e confirmou a necessidade de explodir o foguete
  • De acordo com a Kyodo News, uma agência de notícias japonesa, os destroços do foguete caíram no mar, especificamente na costa leste das Filipinas. Conforme a agência especial japonesa, não houve registros de danos materiais nem de feridos em decorrência da 'chuva de pedaços da fuselagem'
  • A tragédia com o foguete deverá mudar os rumos da corrida espacial no Japão, já que o H3, que explodiu ontem, representava a principal reformulação do programa de lançamentos em cerca de 20 anos. Mais do que isso, o satélite deveria dar ao país uma posição no negócio cada vez mais competitivo da corrida espacial
  • A Agência Espacial do Japão (Jaxa) confirmou, na última terça (7), que ordenou a autodestruição de um foguete espacial que havia sido lançado 15 minutos antes do Centro Espacial Tanegashima, localizado numa ilha do extremo sul do país asiático. Não havia astronautas a bordo
  • O foguete gerou muita expectativa na população japonesa: milhares de pessoas foram às ruas para acompanhar o lançamento. A destruição do foguete ocorreu depois que o motor falhou no segundo estágio da subida, o que impediria que o veículo entrasse na órbita da Terra
  • A nave espacial carregava um satélite chamado ALOS-3 (Advanced Land Observing Satellite 'DAICHI-3', Satélite de Observação Avançada da Terra, na tradução simples), que poderia varrer uma área de 70 km do planeta simultaneamente, com um sensor de grande resolução, capaz de detectar detalhes e prevenir desastres naturais
  • O satélite também carregava um sensor do Ministério da Defesa do Japão, capaz de encontrar dois tipos de raio infravermelho que seriam testados para detectar lançamentos de mísseis balísticos, especialmente da ditadura da Coreia do Norte
  • A Agência Espacial japonesa não escondeu a frustração quando notou que seria impossível cumprir a missão e confirmou a necessidade de explodir o foguete
  • De acordo com a Kyodo News, uma agência de notícias japonesa, os destroços do foguete caíram no mar, especificamente na costa leste das Filipinas. Conforme a agência especial japonesa, não houve registros de danos materiais nem de feridos em decorrência da 'chuva de pedaços da fuselagem'
  • A tragédia com o foguete deverá mudar os rumos da corrida espacial no Japão, já que o H3, que explodiu ontem, representava a principal reformulação do programa de lançamentos em cerca de 20 anos. Mais do que isso, o satélite deveria dar ao país uma posição no negócio cada vez mais competitivo da corrida espacial

  • A Agência Espacial do Japão (Jaxa) confirmou, na última terça (7), que ordenou a autodestruição de um foguete espacial que havia sido lançado 15 minutos antes do Centro Espacial Tanegashima, localizado numa ilha do extremo sul do país asiático. Não havia astronautas a bordo

    Kyodo/Reuters - 07.03.2023

  • O foguete gerou muita expectativa na população japonesa: milhares de pessoas foram às ruas para acompanhar o lançamento. A destruição do foguete ocorreu depois que o motor falhou no segundo estágio da subida, o que impediria que o veículo entrasse na órbita da Terra

    Kyodo/Reuters - 07.03.2023

  • A nave espacial carregava um satélite chamado ALOS-3 (Advanced Land Observing Satellite 'DAICHI-3', Satélite de Observação Avançada da Terra, na tradução simples), que poderia varrer uma área de 70 km do planeta simultaneamente, com um sensor de grande resolução, capaz de detectar detalhes e prevenir desastres naturais

    Kyodo/Reuters - 07.03.2023

  • O satélite também carregava um sensor do Ministério da Defesa do Japão, capaz de encontrar dois tipos de raio infravermelho que seriam testados para detectar lançamentos de mísseis balísticos, especialmente da ditadura da Coreia do Norte

    JIJI PRESS/EFE/EPA - 07.03.2023

  • A Agência Espacial japonesa não escondeu a frustração quando notou que seria impossível cumprir a missão e confirmou a necessidade de explodir o foguete

    Kyodo/Reuters - 07.03.2023

  • De acordo com a Kyodo News, uma agência de notícias japonesa, os destroços do foguete caíram no mar, especificamente na costa leste das Filipinas. Conforme a agência especial japonesa, não houve registros de danos materiais nem de feridos em decorrência da 'chuva de pedaços da fuselagem'

    Kyodo/Reuters - 07.03.2023

  • A tragédia com o foguete deverá mudar os rumos da corrida espacial no Japão, já que o H3, que explodiu ontem, representava a principal reformulação do programa de lançamentos em cerca de 20 anos. Mais do que isso, o satélite deveria dar ao país uma posição no negócio cada vez mais competitivo da corrida espacial

    Kyodo/Reuters - 07.03.2023

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