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Governo Trump lamenta morte de policiais no RJ e se coloca ‘à disposição’ da gestão Castro

Gestão americana prestou ‘respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança’ do RJ

Internacional|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O governo dos EUA expressou condolências pela morte de quatro policiais no RJ durante operação de segurança.
  • A carta enviada ao secretário de Segurança do Rio menciona a disposição americana para oferecer apoio.
  • A operação, chamada Contenção, resultou em 121 mortes, incluindo que quatro policiais do Bope e da Polícia Civil.
  • Um dos principais alvos da operação, Edgar Alves de Andrade, permanece foragido.

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Presidente Donald Trump
Gestão de Donald Trump prestou solidariedade a policiais mortos em megaoperação Daniel Torok/Official White House Photo - 29.10.2025

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma carta ao secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Victor Santos, lamentando as mortes dos quatro policiais que participaram da megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na semana passada.

No documento, o governo americano também se coloca “à disposição para qualquer apoio necessário”. O comunicado é assinado por James Sparks, do setor de Repressão às Drogas do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.


“Neste momento de luto, reiteramos nosso respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado e colocamo-nos à disposição para qualquer apoio que se faça necessário”, diz o documento. Na ação, dois policiais militares do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e dois policiais civis morreram.

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“É com profundo pesar que expressamos nossas mais sinceras condolências pela trágica perda dos quatro policiais que tombaram no cumprimento do dever, durante a recente Operação Contenção no Complexo do Alemão”, ressalta James Sparks.


Deflagrada em 28 de outubro, a operação Contenção mirou líderes do Comando Vermelho que atuam nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio. A ação terminou com 121 mortos, entre eles quatro policiais. Os demais 117 estariam envolvidos com o crime organizado, segundo a polícia.

A ofensiva foi realizada para cumprir 100 mandados de prisão (incluindo 30 expedido pela Justiça do Pará). Um dos alvos principais, Edgar Alves de Andrade (conhecido como Doca ou Urso) e apontado como uma das principais lideranças da facção fora da cadeia, conseguiu escapar e encontra-se foragido.

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